Magazine Luiza cria plataforma para pequenas empresas anunciarem seus produtos

O Magazine Luiza lançou, na tarde de ontem (31), uma plataforma digital de vendas para auxiliar micro e pequenos varejistas e profissionais autônomos a manter seus negócios durante o período de crise em meio à pandemia de covid-19.
Em nota, a rede afirma que o país tem cerca de 5 milhões de empresas varejistas, a maior parte delas com faturamento de até 5 milhões de reais ao ano. No entanto, apenas cerca de 50 mil atuam no comércio digital.
A iniciativa inclui duas plataformas, uma para empresas menores e outra para pessoas físicas.
No caso de pessoa jurídica, os comércios podem oferecer estoques de produtos no site, no aplicativo e futuramente em lojas físicas do Magalu. A entrega será feita por meio dos Correios sem custos para o lojista, segundo o Magazine Luiza. A cada venda concretizada, o parceiro deve pagar, até o fim de julho, uma taxa de 3,99%.
No caso de pessoas físicas, o que inclui trabalhadores informais e autônomos, os produtos podem ser vendidos por meio de redes sociais individuais. Cada venda receberá uma comissão que pode variar entre 1% e 12%. "Nossa plataforma permitirá que esses milhões de brasileiros possam continuar a trabalhar, sem sair de casa e sem correr riscos.
Digitalizar o varejo e os brasileiros faz parte da nossa estratégia de negócio e do nosso propósito como empresa — e ele nunca se mostrou tão necessário quanto nesses tempos que estamos vivendo", afirmou Frederico Trajano, CEO do Magalu, em nota.
Em nota, a rede afirma que o país tem cerca de 5 milhões de empresas varejistas, a maior parte delas com faturamento de até 5 milhões de reais ao ano. No entanto, apenas cerca de 50 mil atuam no comércio digital.
A iniciativa inclui duas plataformas, uma para empresas menores e outra para pessoas físicas.
No caso de pessoa jurídica, os comércios podem oferecer estoques de produtos no site, no aplicativo e futuramente em lojas físicas do Magalu. A entrega será feita por meio dos Correios sem custos para o lojista, segundo o Magazine Luiza. A cada venda concretizada, o parceiro deve pagar, até o fim de julho, uma taxa de 3,99%.
No caso de pessoas físicas, o que inclui trabalhadores informais e autônomos, os produtos podem ser vendidos por meio de redes sociais individuais. Cada venda receberá uma comissão que pode variar entre 1% e 12%. "Nossa plataforma permitirá que esses milhões de brasileiros possam continuar a trabalhar, sem sair de casa e sem correr riscos.
Digitalizar o varejo e os brasileiros faz parte da nossa estratégia de negócio e do nosso propósito como empresa — e ele nunca se mostrou tão necessário quanto nesses tempos que estamos vivendo", afirmou Frederico Trajano, CEO do Magalu, em nota.
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