Trump quer encerrar quarentena nos EUA até a Páscoa
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse várias vezes nesta terça-feira que pretende que os Estados Unidos tenham encerrado até a Páscoa as medidas de confinamento para conter a expansão da pandemia do novo coronavírus, um objetivo que os principais profissionais de saúde consideram muito arriscado. O feriado da Páscoa termina em 12 de abril, daqui a menos de três semanas.
As declarações acontecem no mesmo momento em que, segundo a Organização Mundial da Saúde, os EUA podem se tornar o epicentro mundial da epidemia. O vírus respiratório altamente contagioso já infectou mais de 50 mil pessoas e provocou 660 mortes no território americano, fazendo com que mais de 20 estados ordenassem que sua população fique em casa.
Nova York é o estado mais afetado do país e representa metade dos diagnósticos reportados nos EUA, com mais de 25 mil casos — o equivalente a 7% do total mundial. Só na cidade de Nova York, foram registrados até agora 15 mil casos, com 157 mortes.
Trump, que é candidato à reeleição nas eleições de novembro deste ano, disse que "adoraria abrir o país" depois do feriado cristão.
— Eu acho que é possível, por que não? — disse ele numa entrevista a Fox News durante a tarde, dando de ombros.
Mais tarde, em sua entrevista coletiva diária sobre a epidemia, após ter recebido críticas sobre a falta de critério para falar da Páscoa como data limite para o confinamento, ele procurou ajustar o discurso. O presidente dos EUA disse, então, que a decisão de retomar a economia americana se baseará na "ciência e em modelos médicos", dizendo ainda que escutará "funcionários de saúde pública" e levará em consideração "dados e fatos".
As declarações acontecem no mesmo momento em que, segundo a Organização Mundial da Saúde, os EUA podem se tornar o epicentro mundial da epidemia. O vírus respiratório altamente contagioso já infectou mais de 50 mil pessoas e provocou 660 mortes no território americano, fazendo com que mais de 20 estados ordenassem que sua população fique em casa.
Nova York é o estado mais afetado do país e representa metade dos diagnósticos reportados nos EUA, com mais de 25 mil casos — o equivalente a 7% do total mundial. Só na cidade de Nova York, foram registrados até agora 15 mil casos, com 157 mortes.
Trump, que é candidato à reeleição nas eleições de novembro deste ano, disse que "adoraria abrir o país" depois do feriado cristão.
— Eu acho que é possível, por que não? — disse ele numa entrevista a Fox News durante a tarde, dando de ombros.
Mais tarde, em sua entrevista coletiva diária sobre a epidemia, após ter recebido críticas sobre a falta de critério para falar da Páscoa como data limite para o confinamento, ele procurou ajustar o discurso. O presidente dos EUA disse, então, que a decisão de retomar a economia americana se baseará na "ciência e em modelos médicos", dizendo ainda que escutará "funcionários de saúde pública" e levará em consideração "dados e fatos".
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