CNH apresentada pelo atacante do Flamengo, Bruno Henrique, é falsa

O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, compareceu na 16ª DP, na Barra, nesta quinta-feira, para prestar depoimento sobre a carteira de habilitação falsa apreendida em uma blitz da Lei Seca.
O jogador chegou acompanhado do vice-jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee. O clube assumiu o caso e presta todo apoio ao atleta.
O atacante não foi liberado do treino desta tarde e é aguardado no Ninho do Urubu depois de prestar os esclarecimentos à Polícia Civil.
O vice de futebol Marcos Braz chegou a assumir o caso para si até a divulgação do resultado da perícia no documento. Com a comprovação da ilegalidade, o caso passou ao jurídico.
Bruno Henrique conta com um advogado particular, mas o Flamengo tomou as rédeas do processo para preservar seu ativo.
Entenda o caso
A numeração do documento, que foi expedido em São Paulo, não consta no sistema de informações da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro e no Detran estadual. Quando foi parado na blitz, ao dirigir um automóvel, Bruno Henrique se recusou a fazer o teste do bafômetro.
O veículo foi retirado por um outro motorista habilitado e atleta acabou sendo multado. Caso seja indiciado, o jogador poderá responder por uso de documento falso. O delito, em caso de condenação, tem pena prevista em até seis anos de prisão.
O jogador chegou acompanhado do vice-jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee. O clube assumiu o caso e presta todo apoio ao atleta.
O atacante não foi liberado do treino desta tarde e é aguardado no Ninho do Urubu depois de prestar os esclarecimentos à Polícia Civil.
O vice de futebol Marcos Braz chegou a assumir o caso para si até a divulgação do resultado da perícia no documento. Com a comprovação da ilegalidade, o caso passou ao jurídico.
Bruno Henrique conta com um advogado particular, mas o Flamengo tomou as rédeas do processo para preservar seu ativo.
Entenda o caso
A numeração do documento, que foi expedido em São Paulo, não consta no sistema de informações da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro e no Detran estadual. Quando foi parado na blitz, ao dirigir um automóvel, Bruno Henrique se recusou a fazer o teste do bafômetro.
O veículo foi retirado por um outro motorista habilitado e atleta acabou sendo multado. Caso seja indiciado, o jogador poderá responder por uso de documento falso. O delito, em caso de condenação, tem pena prevista em até seis anos de prisão.
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