Veja dicas do que fazer com o carro em caso de enchente
Em dias chuvosos, o ideal é não sair de carro em enchente. Se isso não for possível ou se o motorista for pego de surpresa pelo alagamento, listamos dicas preciosas para minimizar os riscos de problemas.
Ao se deparar com áreas alagadas, mude o trajeto. Procure um local seguro e alto. Se não for possível, abandone o carro e procure abrigo.
Caso já esteja com o carro em enchente e não possa sair, observe o nível da água. A altura do alagamento não pode exceder o meio da roda.
Mantenha a velocidade baixa e o motor em rotação constante, em torno das 2.500 rpm. Isso diminui a variação do nível da água e o risco de aspiração, além da a contaminação de componentes eletroeletrônicos. Também melhora a aderência dos pneus.
Em veículos com câmbio automático a transmissão deve ficar na posição “1”, de trocas manuais de marcha. Outra possibilidade é alternar, de forma manual, a troca de marchas entre “N” e “1”, para manter a velocidade do veículo baixa durante a travessia.
Se o carro for automático e o câmbio tiver as opções “winter” ou “snow”, utilize um desses recursos. Essas funções servem para aumentar a segurança em trechos de baixa aderência, como neve e lama, evitando que o veículo patine.
Mantenha a calma. Pode ser que a direção (hidráulica) fique “dura”, haja variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, surjam alertas sonoros e flutuação dos ponteiros. Luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS podem acender e seja necessário maior esforço para acionar os freios. Esses sintomas geralmente são passageiros. Reforce a cautela e mantenha o menor número possível de sistemas ligados.
Desligue o ar condicionado. Isso reduz o risco de entrada de água na tomada de ar do motor.
Ao se deparar com áreas alagadas, mude o trajeto. Procure um local seguro e alto. Se não for possível, abandone o carro e procure abrigo.
Caso já esteja com o carro em enchente e não possa sair, observe o nível da água. A altura do alagamento não pode exceder o meio da roda.
Mantenha a velocidade baixa e o motor em rotação constante, em torno das 2.500 rpm. Isso diminui a variação do nível da água e o risco de aspiração, além da a contaminação de componentes eletroeletrônicos. Também melhora a aderência dos pneus.
Em veículos com câmbio automático a transmissão deve ficar na posição “1”, de trocas manuais de marcha. Outra possibilidade é alternar, de forma manual, a troca de marchas entre “N” e “1”, para manter a velocidade do veículo baixa durante a travessia.
Se o carro for automático e o câmbio tiver as opções “winter” ou “snow”, utilize um desses recursos. Essas funções servem para aumentar a segurança em trechos de baixa aderência, como neve e lama, evitando que o veículo patine.
Mantenha a calma. Pode ser que a direção (hidráulica) fique “dura”, haja variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, surjam alertas sonoros e flutuação dos ponteiros. Luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS podem acender e seja necessário maior esforço para acionar os freios. Esses sintomas geralmente são passageiros. Reforce a cautela e mantenha o menor número possível de sistemas ligados.
Desligue o ar condicionado. Isso reduz o risco de entrada de água na tomada de ar do motor.
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