Produtos apreendidos durante Operação no Agreste Alagoano serão doados
Três toneladas de alimentos apreendidos durante a Operação Senhor do Sol, em Arapiraca, serão doadas pelo Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal e Lavagem de Bens (GAESF), do Ministério Público do Estado de Alagoas, (MPE/AL), e Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
As doações, de arroz, feijão, açúcar, farinho de milho e charque, ocorrem nesta quarta-feira, 19, no Depósito da Sefaz, e irão beneficiar 25 instituições sócioassistenciais.
A Operação Senhor do Sol ocorreu no dia 10 de dezembro de 2019, em ArapiracaCraíbas, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Olho D'Água Grande e Campo Alegre, para desbaratar uma Organização Criminosa envolvida em fraudes fiscais.
No dia foram cumpridos 131 mandados de busca e apreensão, 14 prisões preventivas e 5 prisões temporárias. Os mandados foram contra pessoas físicas e 41 empresas, que realizaram manobras fraudulentas que atingiram valor superior a R$ 108 milhões em impostos.
O nome da operação "Senhor do Sol" faz referência a um dos principais comerciantes do Agreste de Alagoas que iniciou as suas atividades mercantis, com a maioria das empresas envolvidas nos delitos relacionados, na famosa Rua do Sol, em Arapiraca, principal local do comércio atacadista de alimentos no interior de Alagoas.
Leia a notícia da operação: Megaoperação é deflagrada na Rua do Sol contra empresas suspeitas de fraudes fiscais
As doações, de arroz, feijão, açúcar, farinho de milho e charque, ocorrem nesta quarta-feira, 19, no Depósito da Sefaz, e irão beneficiar 25 instituições sócioassistenciais.
A Operação Senhor do Sol ocorreu no dia 10 de dezembro de 2019, em ArapiracaCraíbas, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Olho D'Água Grande e Campo Alegre, para desbaratar uma Organização Criminosa envolvida em fraudes fiscais.
No dia foram cumpridos 131 mandados de busca e apreensão, 14 prisões preventivas e 5 prisões temporárias. Os mandados foram contra pessoas físicas e 41 empresas, que realizaram manobras fraudulentas que atingiram valor superior a R$ 108 milhões em impostos.
O nome da operação "Senhor do Sol" faz referência a um dos principais comerciantes do Agreste de Alagoas que iniciou as suas atividades mercantis, com a maioria das empresas envolvidas nos delitos relacionados, na famosa Rua do Sol, em Arapiraca, principal local do comércio atacadista de alimentos no interior de Alagoas.
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