Integrantes do PCC: pelo menos 75 detentos fogem de presídio na fronteira do Brasil com Paraguai
Integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) fugiram do Presídio de Pedro Juan Caballero, na fronteira entre o Paraguai e o Brasil, próximo ao município sul-matogrossense de Ponta Porã, distante 323 km de Campo Grande.
Durante a madrugada deste domingo (19), cerca de 75 detentos fugiram da unidade, segundo o jornal paraguaio ABC Color, por um túnel. Eles conseguiram, praticamente, esvaziar o pavilhão B, destinado aos presos da facção criminosa.
Conforme o jornal, o número ainda não está confirmado e apenas um dos presos teve a fuga frustrada. A distância entre o túnel e a guarita mais próxima é de apenas 25 metros, “onde deveria estar ao menos um guarda de cela”, destaca a publicação.
O jornal paraguaio afirma que a ministra da Justiça, Cecilia Pérez, havia declarado que as autoridades detectaram um plano de fuga de presos membros do PCC.
Segundo as investigações, a organização oferecia cerca de 80 mil dólares para carcereiros ou policiais que facilitassem a fuga. Com a informação, a ministra declarou que as autoridades estavam “reforçando a cobertura policial e militar” no Presídio de Pedro Juan.
Informações preliminares dão conta que ao menos de 200 sacos foram empilhados em uma das células, que continha a areia extraída para formar o túnel usado na fuga. As autoridades locais acreditam que houve uma grande mobilização entre os presos.
Durante a madrugada deste domingo (19), cerca de 75 detentos fugiram da unidade, segundo o jornal paraguaio ABC Color, por um túnel. Eles conseguiram, praticamente, esvaziar o pavilhão B, destinado aos presos da facção criminosa.
Conforme o jornal, o número ainda não está confirmado e apenas um dos presos teve a fuga frustrada. A distância entre o túnel e a guarita mais próxima é de apenas 25 metros, “onde deveria estar ao menos um guarda de cela”, destaca a publicação.
O jornal paraguaio afirma que a ministra da Justiça, Cecilia Pérez, havia declarado que as autoridades detectaram um plano de fuga de presos membros do PCC.
Segundo as investigações, a organização oferecia cerca de 80 mil dólares para carcereiros ou policiais que facilitassem a fuga. Com a informação, a ministra declarou que as autoridades estavam “reforçando a cobertura policial e militar” no Presídio de Pedro Juan.
Informações preliminares dão conta que ao menos de 200 sacos foram empilhados em uma das células, que continha a areia extraída para formar o túnel usado na fuga. As autoridades locais acreditam que houve uma grande mobilização entre os presos.
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