Papa Francisco diz que igreja está ‘200 anos’ atrasada e pede reformas
O papa Francisco cobrou novas reformas na estrutura da Igreja Católica ao passar uma mensagem de Natal aos cardeais e membros da Cúria romana neste domingo, 22. Segundo o pontífice, a Igreja está “200 anos atrasada”.
Francisco declarou que há uma necessidade urgente de “mudar a mentalidade pastoral”. Ele afirmou que reformas são necessárias para combater os perigos da “rigidez” dos membros da Igreja.
“Não estamos mais sob um regime cristianista porque a fé, especialmente na Europa, mas também em várias partes do Ocidente, não é um pré-requisito óbvio para a vida comum. Pelo contrário. A fé muitas vezes é rejeitada, ridicularizada e marginalizada”, afirmou o papa.
O pontífice tem provocado cisões na Igreja, sobretudo entre cardeais da ala conservadora, ao reformar a forma como o Vaticano lida com denúncias e processos relativos aos casos de abusos sexuais praticados por clérigos.
Em decisão histórica na terça-feira, 17, Francisco aboliu o segredo pontifício em relação aos malfeitos cometidos por clérigos. A partir de agora, as autoridades religiosas devem compartilhar informações com a polícia e a Justiça.
A Santa Sé também alterou uma norma relativa ao crime de pornografia infantil, que passa a abranger imagens e vídeos de menores de 18 anos — e não mais até os 14 anos, como mandava a norma. No pacote de mudanças, foi eliminada ainda a obrigatoriedade de o advogado e o procurador, em crimes desse tipo, serem sacerdotes.
Francisco declarou que há uma necessidade urgente de “mudar a mentalidade pastoral”. Ele afirmou que reformas são necessárias para combater os perigos da “rigidez” dos membros da Igreja.
“Não estamos mais sob um regime cristianista porque a fé, especialmente na Europa, mas também em várias partes do Ocidente, não é um pré-requisito óbvio para a vida comum. Pelo contrário. A fé muitas vezes é rejeitada, ridicularizada e marginalizada”, afirmou o papa.
O pontífice tem provocado cisões na Igreja, sobretudo entre cardeais da ala conservadora, ao reformar a forma como o Vaticano lida com denúncias e processos relativos aos casos de abusos sexuais praticados por clérigos.
Em decisão histórica na terça-feira, 17, Francisco aboliu o segredo pontifício em relação aos malfeitos cometidos por clérigos. A partir de agora, as autoridades religiosas devem compartilhar informações com a polícia e a Justiça.
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