Homem é preso suspeito de planejar ataque contra Jair Bolsonaro
Um faxineiro de uma empresa terceirizada do Exercito em Três Corações, região sul de Minas Gerais, foi detido na última sexta-feira, 29, ao ser apontado como autor de um plano de ataque contra o presidente Jair Bolsonaro.
A prisão ocorreu às vésperas de uma solenidade na Escola de Sargentos das Armas. O homem de 25 anos, que não teve a identidade divulgada, teria divulgado no Instagram os passos de um plano para assassinar Jair Bolsonaro.
De acordo com o registro policial, o crime foi frustrado após uma pessoa reconhecer o rapaz, ao ter visto os vídeos e as fotos do suspeito na rede social. Assustado, o homem voltou para casa, onde foi preso após a denúncia.
As imagens do Instragram do suspeito estão sendo analisadas pela polícia. Em uma das gravações ele afirma que "estaria analisando toda a situação, toda a área, para poder bolar seu plano".
O suspeito será investigado por crime contra a segurança nacional, com pena entre 3 e 10 anos de reclusão. "O suspeito trabalhava como terceirizado na ESA e aparecia em vídeos postados, circulando no interior da unidade militar no dia anterior à chegada do Presidente. O suspeito foi detido antes de ter a oportunidade de estar na presença do Presidente", explicou a Polícia Federal em nota.
A prisão ocorreu às vésperas de uma solenidade na Escola de Sargentos das Armas. O homem de 25 anos, que não teve a identidade divulgada, teria divulgado no Instagram os passos de um plano para assassinar Jair Bolsonaro.
De acordo com o registro policial, o crime foi frustrado após uma pessoa reconhecer o rapaz, ao ter visto os vídeos e as fotos do suspeito na rede social. Assustado, o homem voltou para casa, onde foi preso após a denúncia.
As imagens do Instragram do suspeito estão sendo analisadas pela polícia. Em uma das gravações ele afirma que "estaria analisando toda a situação, toda a área, para poder bolar seu plano".
O suspeito será investigado por crime contra a segurança nacional, com pena entre 3 e 10 anos de reclusão. "O suspeito trabalhava como terceirizado na ESA e aparecia em vídeos postados, circulando no interior da unidade militar no dia anterior à chegada do Presidente. O suspeito foi detido antes de ter a oportunidade de estar na presença do Presidente", explicou a Polícia Federal em nota.
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