Estudantes de Química transformam óleo recolhido das praias em carvão
Os estudantes e professores do Curso de Química da Universidade Federal da Bahia viram uma oportunidade criativa em meio ao desastre ambiental, com grande volume de petróleo cru, que atinge as praias do Nordeste.
O material recolhido está sendo transformado em carvão. A técnica foi testada por membros do projeto ‘Compostagem Francisco’, que trabalha com processos de compostagem acelerada. “Bioativadores criados aqui no instituto aceleram a degradação da matéria orgânica e, em 60 minutos, o petróleo é degradado e transformado em carvão”, explica a professora doutora Zenis Novais da Rocha, responsável pelo projeto. Com ela, trabalham na transformação do resíduo quatro estudantes - três de graduação e uma de doutorado.
A professora explica que as máquinas disponíveis na universidade permitem transformar 50 kg do óleo por dia, mas que o instituto ainda tem recebido o material em pouca quantidade. O que chega é trazido por voluntários que atuam na limpeza das praias.
“Esse processo de compostagem acelerada é limpo, não inflamável, com aditivos que não agridem o meio ambiente, e ainda não libera gases que seriam liberados em caso de incinerar o óleo, por exemplo. Então, é uma escolha com inúmeras vantagens”, explica a professora.
Além do carvão, o petróleo pode ser transformado para outros usos, como materiais de construção civil, por exemplo, mas seriam necessários estudos adicionais. “O carvão a gente já sabe que deu certo, mas para outros usos é preciso realizar mais testes”, explica a pesquisadora.
Em Alagoas, no Instituto do Meio Ambiente (IMA) informou nesta segunda-feira (21), que cerca de 430 toneladas de óleo e área contaminada já foram retirados da prais alagoanas.
30 pontos do Litoral Alagoano já foram atingidos, sendo a maior densidade registrada em Japaratinga e Maragogi. Durante o final de semana, sobrevoos com helicópteros do Ibama, Marinha e do Governo do Estado fizeram o monitoramento das manchas de óleo pelo litoral de Alagoas.
O material recolhido está sendo transformado em carvão. A técnica foi testada por membros do projeto ‘Compostagem Francisco’, que trabalha com processos de compostagem acelerada. “Bioativadores criados aqui no instituto aceleram a degradação da matéria orgânica e, em 60 minutos, o petróleo é degradado e transformado em carvão”, explica a professora doutora Zenis Novais da Rocha, responsável pelo projeto. Com ela, trabalham na transformação do resíduo quatro estudantes - três de graduação e uma de doutorado.
A professora explica que as máquinas disponíveis na universidade permitem transformar 50 kg do óleo por dia, mas que o instituto ainda tem recebido o material em pouca quantidade. O que chega é trazido por voluntários que atuam na limpeza das praias.
“Esse processo de compostagem acelerada é limpo, não inflamável, com aditivos que não agridem o meio ambiente, e ainda não libera gases que seriam liberados em caso de incinerar o óleo, por exemplo. Então, é uma escolha com inúmeras vantagens”, explica a professora.
Além do carvão, o petróleo pode ser transformado para outros usos, como materiais de construção civil, por exemplo, mas seriam necessários estudos adicionais. “O carvão a gente já sabe que deu certo, mas para outros usos é preciso realizar mais testes”, explica a pesquisadora.
Em Alagoas, no Instituto do Meio Ambiente (IMA) informou nesta segunda-feira (21), que cerca de 430 toneladas de óleo e área contaminada já foram retirados da prais alagoanas.
30 pontos do Litoral Alagoano já foram atingidos, sendo a maior densidade registrada em Japaratinga e Maragogi. Durante o final de semana, sobrevoos com helicópteros do Ibama, Marinha e do Governo do Estado fizeram o monitoramento das manchas de óleo pelo litoral de Alagoas.
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