Vídeo. Mancha de óleo também atinge a praia da Barra de São Miguel
Um vídeo gravado por banhistas e moradores da Barra de São Miguel mostra que as manchas de petróleo também atingiram o local.
A faixa de óleo, medindo em média 3 metros, estava no mar e chegando na faixa de areia. As manchas de óleo estão atingindo o litoral nordestino e várias praias alagoanas. Além de prejudicar os banhos de mar, o petróleo está destruindo biomas marinhos.
Segundo populares, outra mancha também surgiu, na madrugada deste sábado (12), na Praia do Gunga.
Devido as manchas, o Instituto do Meio Ambiente emitiu um relatório semanal com a lista de praias próprias para banho.
O documento apresenta as condições de banho em 63 pontos onde são coletadas amostras para análise em laboratório. O órgão estadual chama atenção sobre as condições das áreas que foram atingidas pelas manchas de óleo, desde o início do mês de setembro.
Do total de pontos analisados, apenas três foram considerados impróprios, mesmo com o registro das manchas de óleo em 15 pontos de 12 municípios. Segundo a equipe de Gerenciamento Costeiro do Instituto isso se deve principalmente a dois motivos: a resposta imediata de limpeza das praias; por se tratar de petróleo temperizado, condensado em fragmentos, o material não alterou a balneabilidade das praias.
A situação difere um pouco de casos como dos Estados da Bahia e Sergipe, onde o óleo ainda apresenta características diferenciadas e pode se dispensar na água e alterar as condições de balneabilidade.
"Esse petróleo chegou às nossas praias já em fragmentos condensados, com o movimento das ondas eles foram depositados na areia. Graças a resposta imediata das prefeituras esse material foi retirado mecanicamente, com ajuda da população e, em algumas pontos, com orientação de órgãos como IMA e Ibama, além do ICMBio, Marinha e Secretaria Estadual de Meio Ambiente", disse Ricardo César, coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA.
O coordenador afirma anda que o documento é seguro porque é produzido com base em análises feitas regularmente pelo Laboratório de Estudos Ambientais do IMA. Permanecendo o alerta para que a população evite os pontos considerados impróprios. No caso do avistamento de manchas de óleo, deve-se evitar o contato e avisar prefeitura, IMA ou Ibama imediatamente.
O relatório de balneabilidade das praias é produzido com base no que determina a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Assista o vídeo:
A faixa de óleo, medindo em média 3 metros, estava no mar e chegando na faixa de areia. As manchas de óleo estão atingindo o litoral nordestino e várias praias alagoanas. Além de prejudicar os banhos de mar, o petróleo está destruindo biomas marinhos.
Segundo populares, outra mancha também surgiu, na madrugada deste sábado (12), na Praia do Gunga.
Devido as manchas, o Instituto do Meio Ambiente emitiu um relatório semanal com a lista de praias próprias para banho.
O documento apresenta as condições de banho em 63 pontos onde são coletadas amostras para análise em laboratório. O órgão estadual chama atenção sobre as condições das áreas que foram atingidas pelas manchas de óleo, desde o início do mês de setembro.
Do total de pontos analisados, apenas três foram considerados impróprios, mesmo com o registro das manchas de óleo em 15 pontos de 12 municípios. Segundo a equipe de Gerenciamento Costeiro do Instituto isso se deve principalmente a dois motivos: a resposta imediata de limpeza das praias; por se tratar de petróleo temperizado, condensado em fragmentos, o material não alterou a balneabilidade das praias.
A situação difere um pouco de casos como dos Estados da Bahia e Sergipe, onde o óleo ainda apresenta características diferenciadas e pode se dispensar na água e alterar as condições de balneabilidade.
"Esse petróleo chegou às nossas praias já em fragmentos condensados, com o movimento das ondas eles foram depositados na areia. Graças a resposta imediata das prefeituras esse material foi retirado mecanicamente, com ajuda da população e, em algumas pontos, com orientação de órgãos como IMA e Ibama, além do ICMBio, Marinha e Secretaria Estadual de Meio Ambiente", disse Ricardo César, coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA.
O coordenador afirma anda que o documento é seguro porque é produzido com base em análises feitas regularmente pelo Laboratório de Estudos Ambientais do IMA. Permanecendo o alerta para que a população evite os pontos considerados impróprios. No caso do avistamento de manchas de óleo, deve-se evitar o contato e avisar prefeitura, IMA ou Ibama imediatamente.
O relatório de balneabilidade das praias é produzido com base no que determina a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Assista o vídeo:
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