Entidades buscam origem do óleo que já afetou 114 praias nordestinas
As equipes dos setores de Gerenciamentos Costeiro, Assessoria Executiva de Gestão Interna e Laboratório de Estudos Ambientais, do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL), estão a postos para monitorar e auxiliar a população em caso de transtornos causados pela mancha de óleo que já afetou 114 trechos de praias do Nordeste.
A informação repassada por Ricardo César, coordenador de Gerenciamento Costeiro do Instituto, é que será elaborado “um ofício ao Ministério Público Federal e Polícia Federal para apuração do crime. Como também para efetivar os estudos para o prognóstico e identificar os culpados”.
O encaminhamento foi feito durante a reunião da Associação de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), na tarde do dia 01/10, com a participação de representantes de Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. O documento também será assinado pelos Estados do Piauí e do Maranhão.
A informação repassada por Ricardo César, coordenador de Gerenciamento Costeiro do Instituto, é que será elaborado “um ofício ao Ministério Público Federal e Polícia Federal para apuração do crime. Como também para efetivar os estudos para o prognóstico e identificar os culpados”.
O encaminhamento foi feito durante a reunião da Associação de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), na tarde do dia 01/10, com a participação de representantes de Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. O documento também será assinado pelos Estados do Piauí e do Maranhão.

Reunião da Associação de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema)
Investigações
Os participantes da reunião investigam as possíveis causas. Entre as duas mais prováveis estão: a lavagem do lastro de algum navio, considerado crime ambiental; um acidente com alguma embarcação que não tenha sido comunicado às autoridades.
Os 114 pontos registrados estão localizados em oito Estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Em todos já foram coletadas amostras. Em quatro deles, PE, PB, AL e RN, as análises apontam que o material é óleo cru.
Além do documento pedindo a identificação e punição dos responsáveis, Ricardo César disse que será formado um grupo com a participação de todos os envolvidos, com a coordenação do Ibama, Marinha do Brasil e Petrobras, “para atualizações efetivas da evolução das ocorrências”.
Uma outra hipótese que está sendo verificada é a relação entre o aparecimento de fardos de borracha, latões e tonéis, com as manchas de óleo. Em todos os casos, as investigações contam com as análises feitas em laboratório para identificação do DNA do material, consecutivamente a origem dele, e imagens de satélite.
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