Workshop da Polícia Militar debate prevenção ao suicídio

A Polícia Militar de Alagoas, por meio de seu Centro de Assistência Social (CAS) também abraçou a causa do Setembro Amarelo - campanha nacional que conscientiza sobre a prevenção ao suicídio. Dentro da programação, o CAS promoveu, ontem, sexta-feira (27), no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), no bairro do Poço, o Workshop “Prevenção ao Suicídio: Um Olhar para os Sinais de Adoecimento no Ambiente Familiar”, voltado para policiais militares e familiares.
A solenidade de abertura contou com a presença da secretária de Estado de Prevenção à Violência, Esvalda Bittencourt, e do comandante-geral da PM, coronel Marcos Sampaio. O oficial superior parabenizou a iniciativa do evento.
“Parabenizo a equipe do CAS pelo evento. A corporação precisa mesmo ter esse olhar atento para o tema que é tão evidente nos dias de hoje. Os comandantes devem conversar com a tropa, se integrar mais e assim conhecer de perto a realidade do seu comandado. A corporação diariamente lida com problemas, situações, essa carga negativa é propensa ao descuido. Devemos ter carinho e cuidado com nossa tropa, pois para que você cuide de alguém é preciso que também esteja bem”, afirmou o comandante.
Também marcaram presença do deputado estadual Luiz Alberto Alves, mais conhecido como Cabo Bebeto, do vereador por Maceió, Siderlane Mendonça, do superintendente do Programa Ronda no Bairro, coronel Cícero Silva, ambos recepcionados pelo chefe do Centro de Assistência Social da Corporação, tenente-coronel Marcos Wanderley, que elogiou o trabalho desenvolvido pelos militares que se dedicam em prol da saúde de seus pares.
“É um tema muito importante e com certeza esses profissionais têm se dedicado o bastante. Gostaria de lembrar do refrão da Canção da PM, que diz ‘O lema da Polícia Militar quer na paz, quer na guerra, é lutar’, para enfatizar que estamos lutando pelas nossas famílias e policiais militares”, afirmou o tenente-coronel.
O intuito é sensibilizar pais, filhos e irmãos para um olhar mais terno, cuidadoso e assertivo para a identificação dos sinais de adoecimento; sobre como identificar e o que fazer diante desses sinais e ainda, quais estratégias de prevenção aplicar dentro de casa. O Workshop parte da premissa que suicídio é um fenômeno complexo e que pode ser evitado utilizando corretamente estratégias de prevenção com a colaboração de diferentes setores sociais, sendo um deles, a família.
Após as falas foi exibido um vídeo institucional sobre as ações do CAS dentro da Corporação e antes de serem iniciadas as palestras, todos os participantes receberam o símbolo da campanha Setembro Amarelho, que é um laço amarelo.
“Como está sua família hoje?”, foi o tema da palestra máster apresentada pelo psicoterapeuta cognitivo comportamental e coach cognitivo Leonardo Naves, e iniciada com um momento de descontração. O especialista fez a dinâmica da técnica do abraço, onde cada um participante tinha que abraçar três pessoas em cinco segundos.
O evento ofereceu ainda três oficinas simultâneas com os seguintes temas: “Adoecimento Mental na infância e na Adolescência”; facilitada pela psicoterapeuta cognitiva comportamental Sarah Karenina e pela psicopedagoga Érika Gonçalves; “Relacionamentos interpessoais: fator de risco ou de proteção?”, facilitada pelo professor de psicologia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Gerson Alves; e “Automutilação: como perceber e manejar o comportamento no ambiente familiar?”, facilitada pela psicoterapeuta cognitivo comportamental Karla Karolyne e a neuropsicoterapeuta Ingrid Marielly.
A solenidade de abertura contou com a presença da secretária de Estado de Prevenção à Violência, Esvalda Bittencourt, e do comandante-geral da PM, coronel Marcos Sampaio. O oficial superior parabenizou a iniciativa do evento.
“Parabenizo a equipe do CAS pelo evento. A corporação precisa mesmo ter esse olhar atento para o tema que é tão evidente nos dias de hoje. Os comandantes devem conversar com a tropa, se integrar mais e assim conhecer de perto a realidade do seu comandado. A corporação diariamente lida com problemas, situações, essa carga negativa é propensa ao descuido. Devemos ter carinho e cuidado com nossa tropa, pois para que você cuide de alguém é preciso que também esteja bem”, afirmou o comandante.
Também marcaram presença do deputado estadual Luiz Alberto Alves, mais conhecido como Cabo Bebeto, do vereador por Maceió, Siderlane Mendonça, do superintendente do Programa Ronda no Bairro, coronel Cícero Silva, ambos recepcionados pelo chefe do Centro de Assistência Social da Corporação, tenente-coronel Marcos Wanderley, que elogiou o trabalho desenvolvido pelos militares que se dedicam em prol da saúde de seus pares.
“É um tema muito importante e com certeza esses profissionais têm se dedicado o bastante. Gostaria de lembrar do refrão da Canção da PM, que diz ‘O lema da Polícia Militar quer na paz, quer na guerra, é lutar’, para enfatizar que estamos lutando pelas nossas famílias e policiais militares”, afirmou o tenente-coronel.
O intuito é sensibilizar pais, filhos e irmãos para um olhar mais terno, cuidadoso e assertivo para a identificação dos sinais de adoecimento; sobre como identificar e o que fazer diante desses sinais e ainda, quais estratégias de prevenção aplicar dentro de casa. O Workshop parte da premissa que suicídio é um fenômeno complexo e que pode ser evitado utilizando corretamente estratégias de prevenção com a colaboração de diferentes setores sociais, sendo um deles, a família.
Após as falas foi exibido um vídeo institucional sobre as ações do CAS dentro da Corporação e antes de serem iniciadas as palestras, todos os participantes receberam o símbolo da campanha Setembro Amarelho, que é um laço amarelo.
“Como está sua família hoje?”, foi o tema da palestra máster apresentada pelo psicoterapeuta cognitivo comportamental e coach cognitivo Leonardo Naves, e iniciada com um momento de descontração. O especialista fez a dinâmica da técnica do abraço, onde cada um participante tinha que abraçar três pessoas em cinco segundos.
O evento ofereceu ainda três oficinas simultâneas com os seguintes temas: “Adoecimento Mental na infância e na Adolescência”; facilitada pela psicoterapeuta cognitiva comportamental Sarah Karenina e pela psicopedagoga Érika Gonçalves; “Relacionamentos interpessoais: fator de risco ou de proteção?”, facilitada pelo professor de psicologia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Gerson Alves; e “Automutilação: como perceber e manejar o comportamento no ambiente familiar?”, facilitada pela psicoterapeuta cognitivo comportamental Karla Karolyne e a neuropsicoterapeuta Ingrid Marielly.
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