Vídeo. Estudantes e professores fazem ato contra os cortes do governo na educação, em Arapiraca

Estudantes, professores e sindicalistas realizaram, na manhã desta terça-feira (13), uma manifestação contra os cortes de investimentos na Educação e contra a reforma da Previdência. O ato saiu da Praça Luiz Pereira Lima e está percorrendo as ruas do Centro de Arapiraca.
O movimento é chamado de Tsunami da Educação ou Greve Nacional da Educação, e é contrário ainda às mudanças na forma de investimento em universidades públicas previstas no projeto de governo batizado de "Future-se”.
"Estamos lutando contra os cortes na Educação que o governo Bolsonaro impôs e contra a Reforma da Previdência, ambos se ligam. Estamos lutando para garantir o ensino público da Ufal no Estado. A importância é defender os nossos direitos", declarou o universitário Paulo Henrique.
Em relação ao “Future-se”, a a União Nacional dos Estudantes (UNE), que encabeça a organização dos protestos, afirma que a proposta “ignora o problema imediato das universidades”, que estão sem recursos para cobrir as despesas, e diz que “sucatear as universidades é um dos passos para privatizar a educação pública”.
Esta é a terceira vez no ano que os estudantes brasileiros estão se mobilizando para protestar contra os projetos do Ministério da Educação (MEC) na gestão de Jair Bolsonaro.
Na capital alagoana, a capital alagoana, estudantes, servidores públicos e integrantes de movimentos sociais se reuniram em frente ao Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (Cepa), no bairro do Farol, de onde saem em caminhada pela Avenida Fernandes Lima em direção ao Centro. O movimento acontece em várias cidades do Brasil.
Veja o ato:
O movimento é chamado de Tsunami da Educação ou Greve Nacional da Educação, e é contrário ainda às mudanças na forma de investimento em universidades públicas previstas no projeto de governo batizado de "Future-se”.
"Estamos lutando contra os cortes na Educação que o governo Bolsonaro impôs e contra a Reforma da Previdência, ambos se ligam. Estamos lutando para garantir o ensino público da Ufal no Estado. A importância é defender os nossos direitos", declarou o universitário Paulo Henrique.
Em relação ao “Future-se”, a a União Nacional dos Estudantes (UNE), que encabeça a organização dos protestos, afirma que a proposta “ignora o problema imediato das universidades”, que estão sem recursos para cobrir as despesas, e diz que “sucatear as universidades é um dos passos para privatizar a educação pública”.
Esta é a terceira vez no ano que os estudantes brasileiros estão se mobilizando para protestar contra os projetos do Ministério da Educação (MEC) na gestão de Jair Bolsonaro.
Na capital alagoana, a capital alagoana, estudantes, servidores públicos e integrantes de movimentos sociais se reuniram em frente ao Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (Cepa), no bairro do Farol, de onde saem em caminhada pela Avenida Fernandes Lima em direção ao Centro. O movimento acontece em várias cidades do Brasil.
Veja o ato:
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