Agrotóxicos terão risco reavaliado pela Anvisa e podem ser retirados do mercado
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, nesta quinta-feira (2), que vai reavaliar o grau de risco à saúde de alguns agrotóxicos e que pode até mesmo retirar produtos do mercado até 2020. A expectativa é de que quatro compostos passem pelo "pente-fino" neste primeiro ano.
Segundo a agência, a lista dos compostos que serão reavaliados será divulgada "em breve" e será definida por meio de uma pontuação calculada com base nos princípios ativos contidos na fórmula.
Essa metodologia levará em conta o risco de provocar câncer ou mutações genéticas e o uso do produto fora do setor agrícola, por exemplo, e utilizará referências internacionais de entidades como a Autoridade Europeia para Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Usepa).
Diferentemente de outros produtos regulados pela Anvisa, o registro de agrotóxicos não prevê legalmente a revisão ou renovação. Por isso, segundo a agência, a revisão será "fundamental para a proteção da saúde da população".
Para Renato Porto, diretor da terceira diretoria da Anvisa, o processo será importante para "retirar do mercado produtos que, de fato, têm grau de toxicidade não mais aceitável", afirmou em nota.
Os critérios para a reavaliação foram discutidos na última terça-feira (29) em Brasília por representantes da Anvisa, do Ministério da Agricultura (Mapa) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), além de outros integrantes do setor.
Segundo a agência, a lista dos compostos que serão reavaliados será divulgada "em breve" e será definida por meio de uma pontuação calculada com base nos princípios ativos contidos na fórmula.
Essa metodologia levará em conta o risco de provocar câncer ou mutações genéticas e o uso do produto fora do setor agrícola, por exemplo, e utilizará referências internacionais de entidades como a Autoridade Europeia para Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Usepa).
Diferentemente de outros produtos regulados pela Anvisa, o registro de agrotóxicos não prevê legalmente a revisão ou renovação. Por isso, segundo a agência, a revisão será "fundamental para a proteção da saúde da população".
Para Renato Porto, diretor da terceira diretoria da Anvisa, o processo será importante para "retirar do mercado produtos que, de fato, têm grau de toxicidade não mais aceitável", afirmou em nota.
Os critérios para a reavaliação foram discutidos na última terça-feira (29) em Brasília por representantes da Anvisa, do Ministério da Agricultura (Mapa) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), além de outros integrantes do setor.
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