Lula e filho são indiciados por lavagem de dinheiro e tráfico de influência
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o filho Luís Cláudio foram indiciados pela Polícia Federal nesta quarta-feira (20) pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência. O caso investiga pagamentos para a empresa de marketing esportivo Touchdown. As informações são do G1.
A PF começou a investigar a empresa em 2017, depois de delações de executivos da Odebrecht para a Lava Jato.
Entre as descobertas está o fato de que a empresa de marketing recebeu mais de R$ 10 milhões de patrocinadores ao longo dos anos. Porém, o capital social da Touchdown era de R$ 1 mil.
Por conta da incompatibilidade nos valores, a investigação foi encaminhada para a Força Tarefa da Lava Jato em São Paulo, em um pedido feito pela juíza Bárbara de Lima Issepi, da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
A defesa de Lula, através de uma nota, disse que o relatório da PF é "opinativo, com fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos".
Veja a nota completa da defesa:
"O relatório produzido pela autoridade policial não tem qualquer implicação processual e muito menos afasta a garantia constitucional da presunção de inocência em favor do ex-Presidente Lula e de seu filho Luis Claudio.
Trata-se de mero documento opinativo, com enorme fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos, que dá sequencia ao “lawfare” praticado contra Lula e seus familiares.
Lula jamais solicitou ou recebeu, para si ou para terceiros, qualquer valor da Odebrecht ou de outra empresa a pretexto de influir em ato da ex-Presidente Dilma Rousseff ou de qualquer outro agente público. Tampouco teve qualquer atuação nas atividades da TOUCHDOWN, empresa de titularidade de seu filho Luis Claudio que organizava um campeonato nacional de futebol americano.
Luis Claudio, por seu turno, comprovou serem mentirosas as afirmações de delatores da Odebrecht. A empreiteira jamais suportou os custos de fornecedores da TOUCHDOWN. Especificamente no caso do grupo CONCEPT, referido por tais delatores, Luis Claudio apresentou o contrato de prestação de serviços firmado com a TOUCHDOWN e comprovou ter feito todos os pagamentos dos honorários contratados e das despesas incorridas durante a prestação dos serviços.
Espera-se que o Ministério Público Federal de São Paulo, a quem cabe a análise do material, siga a lei e encerre o caso em relação ao ex-Presidente Lula e a Luis Cláudio, tendo em vista que eles não praticaram qualquer ato ilícito."
A PF começou a investigar a empresa em 2017, depois de delações de executivos da Odebrecht para a Lava Jato.
Entre as descobertas está o fato de que a empresa de marketing recebeu mais de R$ 10 milhões de patrocinadores ao longo dos anos. Porém, o capital social da Touchdown era de R$ 1 mil.
Por conta da incompatibilidade nos valores, a investigação foi encaminhada para a Força Tarefa da Lava Jato em São Paulo, em um pedido feito pela juíza Bárbara de Lima Issepi, da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
A defesa de Lula, através de uma nota, disse que o relatório da PF é "opinativo, com fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos".
Veja a nota completa da defesa:
"O relatório produzido pela autoridade policial não tem qualquer implicação processual e muito menos afasta a garantia constitucional da presunção de inocência em favor do ex-Presidente Lula e de seu filho Luis Claudio.
Trata-se de mero documento opinativo, com enorme fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos, que dá sequencia ao “lawfare” praticado contra Lula e seus familiares.
Lula jamais solicitou ou recebeu, para si ou para terceiros, qualquer valor da Odebrecht ou de outra empresa a pretexto de influir em ato da ex-Presidente Dilma Rousseff ou de qualquer outro agente público. Tampouco teve qualquer atuação nas atividades da TOUCHDOWN, empresa de titularidade de seu filho Luis Claudio que organizava um campeonato nacional de futebol americano.
Luis Claudio, por seu turno, comprovou serem mentirosas as afirmações de delatores da Odebrecht. A empreiteira jamais suportou os custos de fornecedores da TOUCHDOWN. Especificamente no caso do grupo CONCEPT, referido por tais delatores, Luis Claudio apresentou o contrato de prestação de serviços firmado com a TOUCHDOWN e comprovou ter feito todos os pagamentos dos honorários contratados e das despesas incorridas durante a prestação dos serviços.
Espera-se que o Ministério Público Federal de São Paulo, a quem cabe a análise do material, siga a lei e encerre o caso em relação ao ex-Presidente Lula e a Luis Cláudio, tendo em vista que eles não praticaram qualquer ato ilícito."
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