Depoimentos à polícia reforçam tese de que procurador tirou a própria vida em motel na Capital

Os depoimentos colhidos até agora pela polícia reforçam a tese de suicídio para a morte do procurador da República, Marcelo Toledo Silva, encontrado morto dentro de um motel, em Maceió, na noite dessa terça-feira (19).
A vítima deu entrada no estabelecimento ainda pela manhã, mas somente muitas horas depois parentes confirmaram o fato, indo ao local, após rastrearem o GPS.
"Estamos juntando os elementos para concluir o inquérito, tomando depoimento das pessoas que trabalham no motel para relatarem o que ocorreu até ele ser encontrado. Falaram que ele entrou sozinho no veículo, ficou lá no apartamento. A primeira recepcionista saiu às 14 horas e passou as informações para quem a substituiu e disse que tinha um cidadão que estava sozinho no apartamento e que não tinha pedido nada", conta o delegado Robervaldo Davino, do 6º DP, que investiga o caso.
Segundo relato de Davino, por volta das 16 horas, uma das recepcionistas ligou para saber se o procurador estava precisando de alguma coisa. A ligação não foi atendida. Então a funcionária do motel acreditou que ele estava dormindo. "Quando foi por volta das 19 horas, apareceram o filho, a filha e a esposa do procurador, dizendo que ele estava lá. A princípio viram pela janela e achavam que ele estava dormindo, depois viram que estava morto com um tiro na boca", acrescenta o delegado.
Marcelo Toledo chegou pouco antes das 10h30 de terça, mas a hora do óbito só será confirmada após as informações da Perícia Oficial, que dará a provável hora da morte. Até agora os parentes do procurador não foram ouvidos pela polícia. "A probabilidade é suicídio, mas só pode ratificar isso quando tiver com o inquérito concluído, mas a característica do local, os depoimentos que a gente colheu, a informação dos peritos. A probabilidade de suicídio é de 99%, a não a ser que apareça alguma coisa", conclui Robervaldo Davino.
O carro em que o procurador estava pertence a uma locadora de veículos de Maceió. Marcelo Toledo era titular do 2º Ofício da Procuradoria da República em Alagoas. Tinha graduação em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (1982) e especialização em Direito Privado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
A vítima deu entrada no estabelecimento ainda pela manhã, mas somente muitas horas depois parentes confirmaram o fato, indo ao local, após rastrearem o GPS.
"Estamos juntando os elementos para concluir o inquérito, tomando depoimento das pessoas que trabalham no motel para relatarem o que ocorreu até ele ser encontrado. Falaram que ele entrou sozinho no veículo, ficou lá no apartamento. A primeira recepcionista saiu às 14 horas e passou as informações para quem a substituiu e disse que tinha um cidadão que estava sozinho no apartamento e que não tinha pedido nada", conta o delegado Robervaldo Davino, do 6º DP, que investiga o caso.
Segundo relato de Davino, por volta das 16 horas, uma das recepcionistas ligou para saber se o procurador estava precisando de alguma coisa. A ligação não foi atendida. Então a funcionária do motel acreditou que ele estava dormindo. "Quando foi por volta das 19 horas, apareceram o filho, a filha e a esposa do procurador, dizendo que ele estava lá. A princípio viram pela janela e achavam que ele estava dormindo, depois viram que estava morto com um tiro na boca", acrescenta o delegado.
Marcelo Toledo chegou pouco antes das 10h30 de terça, mas a hora do óbito só será confirmada após as informações da Perícia Oficial, que dará a provável hora da morte. Até agora os parentes do procurador não foram ouvidos pela polícia. "A probabilidade é suicídio, mas só pode ratificar isso quando tiver com o inquérito concluído, mas a característica do local, os depoimentos que a gente colheu, a informação dos peritos. A probabilidade de suicídio é de 99%, a não a ser que apareça alguma coisa", conclui Robervaldo Davino.
O carro em que o procurador estava pertence a uma locadora de veículos de Maceió. Marcelo Toledo era titular do 2º Ofício da Procuradoria da República em Alagoas. Tinha graduação em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (1982) e especialização em Direito Privado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
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