Laudo aponta que agressor de Bolsonaro tem problemas psiquiátricos
Fontes ligadas à investigação da PF (Polícia Federal) sobre o ataque ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) confirmaram que laudos da Justiça indicam que o autor confesso do crime, Adélio Bispo de Oliveira, tem problemas psiquiátricos.
Segundo Zonone de Oliveira Júnior, advogado de Adélio, os exames foram feitos por peritos da Justiça Federal no final do ano passado, após pedido de análise de incidente de insanidade. Com o resultado, o acusado se tornaria inimputável no processo.
Procurada, a Justiça Federal informou que o documento está sob sigilo e que o processo está em análise pelas partes envolvidas.
Advogado
Outro inquérito da PF tenta descobrir quem é o responsável por financiar a defesa de Adélio Bispo. O advogado Zonone de Oliveira Júnior se recusou a informar.
Na última semana, o desembargador Néviton Guedes, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), em Brasília, cancelou a apreensão de documentos e equipamentos eletrônicos que foi realizada em endereços de Júnior. Com isso, os arquivos não poderão ser utilizados como provas.
Ao R7, fontes da PF informaram que, ainda assim, as investigações continuam e que a corporação aguarda uma tentativa da AGU (Advocacia-Geral da União) para tentar reverter o quadro.
Segundo Zonone de Oliveira Júnior, advogado de Adélio, os exames foram feitos por peritos da Justiça Federal no final do ano passado, após pedido de análise de incidente de insanidade. Com o resultado, o acusado se tornaria inimputável no processo.
Procurada, a Justiça Federal informou que o documento está sob sigilo e que o processo está em análise pelas partes envolvidas.
Advogado
Outro inquérito da PF tenta descobrir quem é o responsável por financiar a defesa de Adélio Bispo. O advogado Zonone de Oliveira Júnior se recusou a informar.
Na última semana, o desembargador Néviton Guedes, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), em Brasília, cancelou a apreensão de documentos e equipamentos eletrônicos que foi realizada em endereços de Júnior. Com isso, os arquivos não poderão ser utilizados como provas.
Ao R7, fontes da PF informaram que, ainda assim, as investigações continuam e que a corporação aguarda uma tentativa da AGU (Advocacia-Geral da União) para tentar reverter o quadro.
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