Justiça determina afastamento do prefeito de Boca da Mata

A Justiça determinou o afastamento do prefeito de Boca da Mata, Gustavo Dantas Feijó (MDB), por 180 dias, além da indisponibilidade de seus bens. O gestor é suspeito de comandar um esquema que desviou R$ 28 milhões dos cofres públicos. A decisão é desta quinta-feira (28) e atende a pedido feito pelo Ministério Público de Alagoas (MP/AL).
A decisão é da juíza Eliana Augusta Acioly Machado de Oliveira, da Comarca de Boca da Mata. Um ofício sobre o afastamento foi enviado à Câmara de Vereadores do Município. Enquanto durar o afastamento, quem assume a prefeitura é o vice, Valter Acioli (MDB).
A reportagem tentou contato por telefone com Gustavo Feijó, mas as ligações não foram atendidas.
O pedido do afastamento e da indisponibilidade dos bens foi feito pelo MP, que acusa o prefeito, que também é vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na Região Nordeste, de comandar um esquema criminoso desde 2013.
Segundo a acusação, ele se associou a Ricardo Marcel Matos Mendonça, diretor do Instituto da Previdência dos Servidores Públicos do Município de Boca da Mata, braço direito de Feijó nas irregularidades e “dono aparente” do Posto de Gasolina “Auto Posto 20” (Feijó era o real dono do empreendimento familiar), usado na fraude.
O posto não prestaria serviço para os órgãos públicos municipais, servindo apenas como corredor para distribuir o dinheiro do Município a pessoas escolhidas pelo gestor. Outro posto de combustível também estaria envolvido no esquema.
Por conta disso, o MP não descarta a participação de outras pessoas no esquema.
A decisão é da juíza Eliana Augusta Acioly Machado de Oliveira, da Comarca de Boca da Mata. Um ofício sobre o afastamento foi enviado à Câmara de Vereadores do Município. Enquanto durar o afastamento, quem assume a prefeitura é o vice, Valter Acioli (MDB).
A reportagem tentou contato por telefone com Gustavo Feijó, mas as ligações não foram atendidas.
O pedido do afastamento e da indisponibilidade dos bens foi feito pelo MP, que acusa o prefeito, que também é vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na Região Nordeste, de comandar um esquema criminoso desde 2013.
Segundo a acusação, ele se associou a Ricardo Marcel Matos Mendonça, diretor do Instituto da Previdência dos Servidores Públicos do Município de Boca da Mata, braço direito de Feijó nas irregularidades e “dono aparente” do Posto de Gasolina “Auto Posto 20” (Feijó era o real dono do empreendimento familiar), usado na fraude.
O posto não prestaria serviço para os órgãos públicos municipais, servindo apenas como corredor para distribuir o dinheiro do Município a pessoas escolhidas pelo gestor. Outro posto de combustível também estaria envolvido no esquema.
Por conta disso, o MP não descarta a participação de outras pessoas no esquema.
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