Famílias saem de casas por risco em barragens da Vale, em Nova Lima (MG)

Os bombeiros de Minas Gerais informaram, nesse sábado (16), uma nova evacuação. Desta vez, na área de barragens próximas ao Distrito de Macacos, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A Defesa Civil e a Polícia Militar também foram acionadas ao local.
Aproximadamente 170 pessoas que vivem em 49 casas próximas às barragens B3 e B4 da Mina Mar Azul serão evacuadas. Ainda segundo os bombeiros, atualmente, essas barragens com rejeitos são consideradas de nível 1, mas serão modificadas para nível 2 depois que uma auditoria se negou a atestar a segurança do local — o que levou ao pedido de evacuação imediata.
As barragens têm cerca de 3 milhões de metros cúbicos de rejeito em alteamento à montante. Ou seja, foram construída com o mesmo tipo de estrutura da Barragem I da Mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, que rompeu no fim de janeiro, em uma tragédia que caminha para ter mais de 300 mortos.
Após a sirene e a evacuação total do local, todas as casas serão inspecionadas por equipes do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e da Defesa Civil. Moradores da área de emergência devem levar documentos pessoais e comprovante de residência para realizar o cadastro no Centro Comunitário Macacos.
Segundo a Vale, a decisão foi uma medida preventiva. Em nota, a empresa afirma que o trabalho está sendo conduzido pela mineradora com apoio da Defesa Civil e demais órgãos competentes. "Todas as pessoas estão sendo acolhidas e registradas no centro comunitário. Elas receberão informações adicionais e serão acomodadas em hotéis da região."
Aproximadamente 170 pessoas que vivem em 49 casas próximas às barragens B3 e B4 da Mina Mar Azul serão evacuadas. Ainda segundo os bombeiros, atualmente, essas barragens com rejeitos são consideradas de nível 1, mas serão modificadas para nível 2 depois que uma auditoria se negou a atestar a segurança do local — o que levou ao pedido de evacuação imediata.
As barragens têm cerca de 3 milhões de metros cúbicos de rejeito em alteamento à montante. Ou seja, foram construída com o mesmo tipo de estrutura da Barragem I da Mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, que rompeu no fim de janeiro, em uma tragédia que caminha para ter mais de 300 mortos.
Após a sirene e a evacuação total do local, todas as casas serão inspecionadas por equipes do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e da Defesa Civil. Moradores da área de emergência devem levar documentos pessoais e comprovante de residência para realizar o cadastro no Centro Comunitário Macacos.
Segundo a Vale, a decisão foi uma medida preventiva. Em nota, a empresa afirma que o trabalho está sendo conduzido pela mineradora com apoio da Defesa Civil e demais órgãos competentes. "Todas as pessoas estão sendo acolhidas e registradas no centro comunitário. Elas receberão informações adicionais e serão acomodadas em hotéis da região."
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