Defesa Civil prepara plano de contingência e o bairro Pinheiro, em Maceió, pode ser evacuado

O prefeito de Maceió, Rui Palmeira, afirmou, nesta segunda-feira (14), que a Defesa Civil prepara um plano de contingência para o bairro do Pinheiro, em Maceió, que desde o ano passado sofre com rachaduras nas casas e afundamento das ruas. Segundo ele, uma evacuação não está descartada caso seja necessário.
"Isso já está sendo pensado, o plano de contingência. Temos que pensar em tudo, inclusive no pior, que não esperamos que aconteça. Precisamos ter um plano de contingência e isso já está sendo estudado pela Defesa Civil Municipal com o apoio da Defesa Civil Nacional. Na próxima semana o chefe da Defesa Civil estará em Maceió para nos apoiar nesse tipo de medida e de estudo", disse ele.
Palmeira afirmou, porém, que ainda não há um diagnóstico para a situação, mesmo com os estudos que vêm sendo feitos pelos maiores especialistas em Geologia do Brasil. Diversas equipes já estiveram na capital alagoana para averiguar o problema, mas o relatório final só deve ficar pronto em março.
"Toda e qualquer afirmação nesse momento é prematura, porque realmente os estudiosos não sabem o que está acontecendo no Pinheiro. Podem ser várias causas e me passaram que em março devemos ter esse diagnóstico fechado. Desde meados do ano passado estiveram aqui, voltaram esse ano para novos estudos e esperamos ter esse diagnóstico o mais rápido possível para informar à população o que está acontecendo".
De acordo com ele, a situação nunca tinha sido vista em uma área urbana no Brasil e, agora, os técnicos realizam uma batimetria da lagoa para saber se há alguma influência no solo da região devido à proximidade com o complexo lagunar. O prefeito ressaltou que todas as possibilidades estão sendo pesquisadas.
"Absolutamente tudo vai ser estudado para chegarmos a um diagnóstico para a população do Pinheiro. Entendo a angústia dos moradores, que querem uma resposta, mas infelizmente hoje não temos. Esperamos que até o mês de março os órgãos possam nos passar o diagnóstico e o que pode ser feito para minimizar esse problema", apontou.
Rui Palmeira acrescentou ainda que a Braskem também contratou estudos próprios para descobrir o que vem acontecendo no bairro, inclusive em parceria com a Agência Nacional de Mineração. "Acho que a empresa também está interessada em descobrir a causa ou as causas. Pode ser pela extração da salgema, pode ser a quantidade de fossas e poços de água, pode ser a instabilidade do terreno".
Ele comentou o interesse do Governo Federal pelo problema na capital alagoana, afirmando, inclusive, ter recebido um telefona do ministro Desenvolvimento Territorial, Gustavo Canuto, mostrando preocupação quanto ao fenômeno. Palmeira ressaltou que solicitou apoio financeiro para os moradores do bairro - muitos já tiveram que deixar as casas em razão das rachaduras.
"Solicitamos apoio financeiro para algumas famílias, as que já saíram de suas casas e algumas que precisarão sair. Estamos solicitando recurso financeiro para pagar essas famílias, protocolamos isso no final do ano passado. Na próxima semana o chefe da Defesa Civil Nacional virá a Maceió e esperamos ter uma reunião com o ministro para confirmar esse apoio", disse.
Nota
Sem que se saiba o que acontece no Pinheiro, diversos boatos têm circulando pelas redes sociais falando na possibilidade de uma tragédia no local. Diante disso, a Defesa Civil da capital alagoana soltou, nesta segunda-feira, uma nota sobre a questão. O órgão informa serem inverídicas as informações sobre desabamento no bairro.
As pesquisas continuam e não há previsão de encerramento. "Os estudos são complexos devido à raridade do fenômeno. Sendo assim, é inverídica qualquer informação que aborde uma suposta situação de colapso no bairro. A Defesa Civil de Maceió orienta que, para qualquer esclarecimento, o cidadão busque canais oficiais de informação".
O órgão orienta que a população busque dados oficiais no site da Prefeitura de Maceió, por meio do link www.maceio.al.gov.br/defesacivil, ou pelo número 0800 030 6205.
"Isso já está sendo pensado, o plano de contingência. Temos que pensar em tudo, inclusive no pior, que não esperamos que aconteça. Precisamos ter um plano de contingência e isso já está sendo estudado pela Defesa Civil Municipal com o apoio da Defesa Civil Nacional. Na próxima semana o chefe da Defesa Civil estará em Maceió para nos apoiar nesse tipo de medida e de estudo", disse ele.
Palmeira afirmou, porém, que ainda não há um diagnóstico para a situação, mesmo com os estudos que vêm sendo feitos pelos maiores especialistas em Geologia do Brasil. Diversas equipes já estiveram na capital alagoana para averiguar o problema, mas o relatório final só deve ficar pronto em março.
"Toda e qualquer afirmação nesse momento é prematura, porque realmente os estudiosos não sabem o que está acontecendo no Pinheiro. Podem ser várias causas e me passaram que em março devemos ter esse diagnóstico fechado. Desde meados do ano passado estiveram aqui, voltaram esse ano para novos estudos e esperamos ter esse diagnóstico o mais rápido possível para informar à população o que está acontecendo".
De acordo com ele, a situação nunca tinha sido vista em uma área urbana no Brasil e, agora, os técnicos realizam uma batimetria da lagoa para saber se há alguma influência no solo da região devido à proximidade com o complexo lagunar. O prefeito ressaltou que todas as possibilidades estão sendo pesquisadas.
"Absolutamente tudo vai ser estudado para chegarmos a um diagnóstico para a população do Pinheiro. Entendo a angústia dos moradores, que querem uma resposta, mas infelizmente hoje não temos. Esperamos que até o mês de março os órgãos possam nos passar o diagnóstico e o que pode ser feito para minimizar esse problema", apontou.
Rui Palmeira acrescentou ainda que a Braskem também contratou estudos próprios para descobrir o que vem acontecendo no bairro, inclusive em parceria com a Agência Nacional de Mineração. "Acho que a empresa também está interessada em descobrir a causa ou as causas. Pode ser pela extração da salgema, pode ser a quantidade de fossas e poços de água, pode ser a instabilidade do terreno".
Ele comentou o interesse do Governo Federal pelo problema na capital alagoana, afirmando, inclusive, ter recebido um telefona do ministro Desenvolvimento Territorial, Gustavo Canuto, mostrando preocupação quanto ao fenômeno. Palmeira ressaltou que solicitou apoio financeiro para os moradores do bairro - muitos já tiveram que deixar as casas em razão das rachaduras.
"Solicitamos apoio financeiro para algumas famílias, as que já saíram de suas casas e algumas que precisarão sair. Estamos solicitando recurso financeiro para pagar essas famílias, protocolamos isso no final do ano passado. Na próxima semana o chefe da Defesa Civil Nacional virá a Maceió e esperamos ter uma reunião com o ministro para confirmar esse apoio", disse.
Nota
Sem que se saiba o que acontece no Pinheiro, diversos boatos têm circulando pelas redes sociais falando na possibilidade de uma tragédia no local. Diante disso, a Defesa Civil da capital alagoana soltou, nesta segunda-feira, uma nota sobre a questão. O órgão informa serem inverídicas as informações sobre desabamento no bairro.
As pesquisas continuam e não há previsão de encerramento. "Os estudos são complexos devido à raridade do fenômeno. Sendo assim, é inverídica qualquer informação que aborde uma suposta situação de colapso no bairro. A Defesa Civil de Maceió orienta que, para qualquer esclarecimento, o cidadão busque canais oficiais de informação".
O órgão orienta que a população busque dados oficiais no site da Prefeitura de Maceió, por meio do link www.maceio.al.gov.br/defesacivil, ou pelo número 0800 030 6205.
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