Tiroteio entre seguranças de fazenda de político e MST deixa sete pessoas feridas
Um confronto armado na Fazenda Bauru, de propriedade da família do ex-deputado estadual José Riva (PSD), deixou sete feridos em Colniza, a 1.066 km de Cuiabá, na manhã deste sábado (5) segundo a Polícia Civil. De acordo com informações colhidas no local, mas ainda não confirmadas pela polícia, duas pessoas teriam morrido na fazenda.
O tiroteio teria envolvido seguranças da fazenda e membros de movimento sem-terra que tentavam invadir a propriedade. Os feridos foram socorridos e encaminhados para atendimento médico na região.
A Delegacia de Polícia de Colniza pediu reforço à Gerência de Operações Especiais, à Polícia Civil, à Secretaria de Segurança Pública, ao Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e a peritos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Cuiabá para a realização de necrópsia e trabalhos no local do confronto.
A Fazenda Bauru, antiga Fazenda Magali, foi mencionada na delação premiada do ex-governador do estado Silval Barbosa (ex-MDB, 2010-2014), que afirmou ter comprado a propriedade entre 2011 e 2012 em sociedade com Riva por um valor de R$ 18 milhões.
Riva ficou conhecido como o "maior ficha-suja do país", por responder a mais de cem processos. O político foi condenado por desvios de recursos públicos da Assembleia Legislativa, de onde foi presidente.
O tiroteio teria envolvido seguranças da fazenda e membros de movimento sem-terra que tentavam invadir a propriedade. Os feridos foram socorridos e encaminhados para atendimento médico na região.
A Delegacia de Polícia de Colniza pediu reforço à Gerência de Operações Especiais, à Polícia Civil, à Secretaria de Segurança Pública, ao Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e a peritos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Cuiabá para a realização de necrópsia e trabalhos no local do confronto.
A Fazenda Bauru, antiga Fazenda Magali, foi mencionada na delação premiada do ex-governador do estado Silval Barbosa (ex-MDB, 2010-2014), que afirmou ter comprado a propriedade entre 2011 e 2012 em sociedade com Riva por um valor de R$ 18 milhões.
Riva ficou conhecido como o "maior ficha-suja do país", por responder a mais de cem processos. O político foi condenado por desvios de recursos públicos da Assembleia Legislativa, de onde foi presidente.
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