Filho de professora aposentada desmente 'sequestro' e diz que mãe teve surto

Familiares da professora aposentada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Madileide Duarte, de 55 anos, já estão em contato com a Polícia Federal a fim de esclarecer o suposto sequestro sofrido por ela durante viagem feita no último dia 19 para a República Democrática do Congo.
A situação veio à tona na imprensa alagoana após a divulgação de áudios, nesta quinta-feira (27), onde ela aparece pedindo socorro e afirmando que estariam tentando raptá-la.
Em entrevista à Gazetaweb, no entanto, o filho da aposentada (que pediu para não ser identificado) informou que já foi comprovado que a versão apresentada pela mãe não é verdadeira e que tudo aconteceu após um surto psicótico sofrido por ela no país.
Segundo ele, Madileide apresenta quadro de adoecimento mental há mais de 20 anos e, apesar de já ter feito acompanhamento médico especializado, parou com o tratamento e "surta sempre que é contrariada".
O filho também desmentiu a informação de que o suposto namorado da professora seria o responsável pelo seu sequestro, afirmando que o congolês, na verdade, já entrou em contato com a família e está tentando ajudar a Polícia Federal nas negociações para trazê-la de volta ao Brasil, o que ela tem se negado a fazer.
"Ela saiu daqui querendo ir para a Índia, onde iria encontrar um homem que conheceu pela internet. Para conseguir fazer isso de um modo que julgou mais seguro, ela convenceu o ex-namorado, que também mora aqui mas é natural do Congo, a ir com ela até o país para que ele 'revisse a família'. De lá, ela pretendia seguir viagem, mas descobriu que isso não seria possível pela falta do visto. Foi aí que surtou e começou a falar que estavam querendo tomar as coisas dela e prendê-la", explicou.
A luta dos que estão com Madileide no Congo, agora, continua para que a sua viagem de volta, que estava programada para acontecer apenas no dia 6 de janeiro de 2019, seja antecipada o quanto antes. O ex-namorado dela, inclusive, entrou em contato com a família na manhã desta quinta pedindo que antecipem a passagem, mas o filho já disse que "ninguém quer se meter".
"Se bem conheço a minha mãe, ou ela volta pra o Brasil num caixão ou volta presa. Ela pode tentar fazer coisas erradas lá pra conseguir o que quer e ninguém quer se envolver nessas coisas dela. Eu mesmo não dou um real", desabafou.
À reportagem, os familiares informaram que ainda não há novidades sobre o quadro das negociações nem se sabe quando a professora retornará para o Brasil.
A situação veio à tona na imprensa alagoana após a divulgação de áudios, nesta quinta-feira (27), onde ela aparece pedindo socorro e afirmando que estariam tentando raptá-la.
Em entrevista à Gazetaweb, no entanto, o filho da aposentada (que pediu para não ser identificado) informou que já foi comprovado que a versão apresentada pela mãe não é verdadeira e que tudo aconteceu após um surto psicótico sofrido por ela no país.
Segundo ele, Madileide apresenta quadro de adoecimento mental há mais de 20 anos e, apesar de já ter feito acompanhamento médico especializado, parou com o tratamento e "surta sempre que é contrariada".
O filho também desmentiu a informação de que o suposto namorado da professora seria o responsável pelo seu sequestro, afirmando que o congolês, na verdade, já entrou em contato com a família e está tentando ajudar a Polícia Federal nas negociações para trazê-la de volta ao Brasil, o que ela tem se negado a fazer.
"Ela saiu daqui querendo ir para a Índia, onde iria encontrar um homem que conheceu pela internet. Para conseguir fazer isso de um modo que julgou mais seguro, ela convenceu o ex-namorado, que também mora aqui mas é natural do Congo, a ir com ela até o país para que ele 'revisse a família'. De lá, ela pretendia seguir viagem, mas descobriu que isso não seria possível pela falta do visto. Foi aí que surtou e começou a falar que estavam querendo tomar as coisas dela e prendê-la", explicou.
A luta dos que estão com Madileide no Congo, agora, continua para que a sua viagem de volta, que estava programada para acontecer apenas no dia 6 de janeiro de 2019, seja antecipada o quanto antes. O ex-namorado dela, inclusive, entrou em contato com a família na manhã desta quinta pedindo que antecipem a passagem, mas o filho já disse que "ninguém quer se meter".
"Se bem conheço a minha mãe, ou ela volta pra o Brasil num caixão ou volta presa. Ela pode tentar fazer coisas erradas lá pra conseguir o que quer e ninguém quer se envolver nessas coisas dela. Eu mesmo não dou um real", desabafou.
À reportagem, os familiares informaram que ainda não há novidades sobre o quadro das negociações nem se sabe quando a professora retornará para o Brasil.
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