Piloto e copiloto beberam água de chuva e até urina para sobreviver em floresta

Os pilotos que sofreram um acidente de avião em Cáceres, a 220 km de Cuiabá, utilizaram estratégias de sobrevivência em situações extremas nos quatro dias em que passaram na área de mata, até serem resgatados, na terça-feira (4).
A mulher do copiloto Marcelo Balestrin, Francismara de Souza, contou que eles fizeram o que foi preciso para sobreviver e prestaram os primeiros socorros um ao outro.
"Eles ficaram unidos na fé e fizeram o que foi preciso para sobreviver. Fizeram tala, beberam água que tinha no avião, água de chuva e beberam xixi um do outro. Um ajudou o outro o tempo todo", afirmou.
Marcelo e o piloto Jonh Cleiton Venera estão internados no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá. Marcelo foi encontrado com uma fratura exposta no rosto. Depois de uma cirurgia, os médicos conseguiram recuperar a face e agora ele trata uma infecção.
O médico Judson Guimarães disse que a demora no tratamento das feridas agravou a situação. "A gente pensa ficar todos esses dias na mata, com moscas, sem nenhum cuidado, sem nenhum medicamento, as feridas são difíceis de serem tratadas a princípio", disse.
A mulher do copiloto Marcelo Balestrin, Francismara de Souza, contou que eles fizeram o que foi preciso para sobreviver e prestaram os primeiros socorros um ao outro.
"Eles ficaram unidos na fé e fizeram o que foi preciso para sobreviver. Fizeram tala, beberam água que tinha no avião, água de chuva e beberam xixi um do outro. Um ajudou o outro o tempo todo", afirmou.
Marcelo e o piloto Jonh Cleiton Venera estão internados no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá. Marcelo foi encontrado com uma fratura exposta no rosto. Depois de uma cirurgia, os médicos conseguiram recuperar a face e agora ele trata uma infecção.
O médico Judson Guimarães disse que a demora no tratamento das feridas agravou a situação. "A gente pensa ficar todos esses dias na mata, com moscas, sem nenhum cuidado, sem nenhum medicamento, as feridas são difíceis de serem tratadas a princípio", disse.

Os parentes acompanham a recuperação dos dois sobreviventes.
O pai de Jonh Cleiton disse que o filho levava a aeronave para Mato Grosso para manutenção e a família ficou apreensiva por causa dos riscos.
"Estávamos com um pressentimento de que algo poderia acontecer, porque ele estava trazendo essa aeronave para manutenção. É uma viagem longa para a manutenção da aeronave, que poderia ter sido locomovida de uma maneira diferente", afirmou Sebastião Venera, que mora em Rondônia e está em Cuiabá.

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