Leia Mulheres encanta público com mostra de escritoras negras na Fliara

“A noite não adormece nos olhos das mulheres, há mais olhos que sono, onde lágrimas suspensas virgulam o lapso de nossas molhadas lembranças”. Foi esse verso de Conceição Evaristo que atraiu os estudantes do curso de medicina na Ufal para a banca do Clube Leia Mulheres durante o primeiro dia da Feira Literária de Arapiraca (Fliara).
Obras de uma das grandes escritoras da atualidade, a mineira Conceição Evaristo, da nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, da brasileira Carolina de Jesus, da peruana Victoria Santa Cruz e da estadunidense Angela Davis seduziram os universitários que quiseram saber mais sobre a exposição de escritoras negras.
“Estou em Arapiraca há seis meses e achei a iniciativa da Fliara muito boa. Eu acho que Arapiraca precisa muito dessa representatividade, principalmente como essa exposição de escritoras negras. Todo esse conhecimento é muito importante para a sociedade”, declara Noan Rocha, carioca e estudante de medicina na Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca.
Ampliar o espaço feminino na feira, mostrar que a literatura produzida por mulheres integra diversos gêneros e vai além dos romances afetivos ou autorais. Além disso, equiparar a publicação e leitura entre autores e autoras, são estes os principais objetivos do coletivo, que contou com o apoio do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, durante esses dias de Fliara.
“Nós decidimos escolher essa temática por ser o mês da consciência negra e já lemos algumas delas no clube de leitura. É muito importante conversar sobre elas e apresentá-la. Além de fomentar a leitura destas mulheres, nosso objetivo é discutir por que há pouca representatividade e tentar reverter essa situação”, destaca a estudante Laura Emília, uma das idealizadoras do Leia Mulheres Arapiraca.
A exposição se estende até este domingo (18) e encerra com o grande show dos artistas da Banda Gato Negro e Wado.
Obras de uma das grandes escritoras da atualidade, a mineira Conceição Evaristo, da nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, da brasileira Carolina de Jesus, da peruana Victoria Santa Cruz e da estadunidense Angela Davis seduziram os universitários que quiseram saber mais sobre a exposição de escritoras negras.
“Estou em Arapiraca há seis meses e achei a iniciativa da Fliara muito boa. Eu acho que Arapiraca precisa muito dessa representatividade, principalmente como essa exposição de escritoras negras. Todo esse conhecimento é muito importante para a sociedade”, declara Noan Rocha, carioca e estudante de medicina na Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca.
Ampliar o espaço feminino na feira, mostrar que a literatura produzida por mulheres integra diversos gêneros e vai além dos romances afetivos ou autorais. Além disso, equiparar a publicação e leitura entre autores e autoras, são estes os principais objetivos do coletivo, que contou com o apoio do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, durante esses dias de Fliara.
“Nós decidimos escolher essa temática por ser o mês da consciência negra e já lemos algumas delas no clube de leitura. É muito importante conversar sobre elas e apresentá-la. Além de fomentar a leitura destas mulheres, nosso objetivo é discutir por que há pouca representatividade e tentar reverter essa situação”, destaca a estudante Laura Emília, uma das idealizadoras do Leia Mulheres Arapiraca.
A exposição se estende até este domingo (18) e encerra com o grande show dos artistas da Banda Gato Negro e Wado.
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