Príncipe saudita foi o mandante do assassinato de jornalista, conclui CIA

A CIA (Central of Intelligence Agency) concluiu que o príncipe da Arábia Saudita Mohammed bin Salman ordenou o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, em 2 de outubro, no consulado saudita em Istambul.
O relatório deve ser entregue ainda este sábado (17.nov) ao presidente norte-americano Donald Trump. Segundo o jornal Washington Post –para o qual o jornalista escrevia–, o relatório também envolve o nome do irmão do príncipe saudita, Khalid bin Salman.
De acordo com as investigações, Khashoggi –que morava nos EUA– teria desaparecido após ir ao consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turguia. O jornalista tinha que acertar a documentação para poder casar com a doutoranda Hatice Cengiz.
Poucos dias antes, Khalid teria ligado para o jornalista e afirmado que Khsashoggi estaria seguro na unidade diplomática. A ligação, interceptada pelos serviços de inteligência, não prova que Khalid sabia do plano. Os investigadores afirmam, no entanto, que houve mando do príncipe.
A informação rebate os argumentos do governo saudita, que mudou diversas vezes sua versão dos fatos, tentando desvencilhar o envolvimento do príncipe herdeiro com o caso. Primeiramente, afirmou que o jornalista teria saído normalmente do consulado, mas, após 3 semanas de pressão do governo turco, admitiu a morte.
De acordo com as últimas versões apontadas por Riad, a morte de Khashoggi teria sido motivada por uma briga envolvendo seguranças do prédio. Ao menos 11 pessoas foram presas, acusadas do crime, e 5 delas podem ser condenadas à morte.
Nessa semana, o Departamento do Tesouro norte-americano puniu 17 funcionários sauditas de estar envolvidos no crime.
Khashoggi foi enterrado na 6ª feira em uma mesquita de Istambul em 1 funeral sem o cadáver. A polícia turca suspeita que o corpo do jornalista pode ter sido dissolvido em ácido, enquanto a promotoria saudita afirma que ele foi esquartejado e depois entregue a 1 turco para que “sumisse” com os restos mortais.
O relatório deve ser entregue ainda este sábado (17.nov) ao presidente norte-americano Donald Trump. Segundo o jornal Washington Post –para o qual o jornalista escrevia–, o relatório também envolve o nome do irmão do príncipe saudita, Khalid bin Salman.
De acordo com as investigações, Khashoggi –que morava nos EUA– teria desaparecido após ir ao consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turguia. O jornalista tinha que acertar a documentação para poder casar com a doutoranda Hatice Cengiz.
Poucos dias antes, Khalid teria ligado para o jornalista e afirmado que Khsashoggi estaria seguro na unidade diplomática. A ligação, interceptada pelos serviços de inteligência, não prova que Khalid sabia do plano. Os investigadores afirmam, no entanto, que houve mando do príncipe.
A informação rebate os argumentos do governo saudita, que mudou diversas vezes sua versão dos fatos, tentando desvencilhar o envolvimento do príncipe herdeiro com o caso. Primeiramente, afirmou que o jornalista teria saído normalmente do consulado, mas, após 3 semanas de pressão do governo turco, admitiu a morte.
De acordo com as últimas versões apontadas por Riad, a morte de Khashoggi teria sido motivada por uma briga envolvendo seguranças do prédio. Ao menos 11 pessoas foram presas, acusadas do crime, e 5 delas podem ser condenadas à morte.
Nessa semana, o Departamento do Tesouro norte-americano puniu 17 funcionários sauditas de estar envolvidos no crime.
Khashoggi foi enterrado na 6ª feira em uma mesquita de Istambul em 1 funeral sem o cadáver. A polícia turca suspeita que o corpo do jornalista pode ter sido dissolvido em ácido, enquanto a promotoria saudita afirma que ele foi esquartejado e depois entregue a 1 turco para que “sumisse” com os restos mortais.
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