Cerca de 1400 animais silvestres são resgatados no Sertão

A nona etapa da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) do Rio São Francisco, coordenada pelo Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), resgatou aproximadamente 1400 animais silvestres. Destes, 1240 já foram devolvidos à natureza.
Nesta quinta-feira (15), 293 animais silvestres retornaram à natureza na última soltura desta etapa da FPI. A grande maioria foram aves, em maior quantidade das espécies galo de campina, extravagante e azulão, típicos do bioma caatinga, para onde retornaram. Dez jabutis também voltaram à seu habitat natural.
Lahert Lobo, biólogo da MANEFAU e integrante da equipe Fauna, responsável pelo resgate de animais silvestres, conta que houve redução no número de resgatados nesta etapa.
“Em relação às outras etapas da FPI, houve um redução pequena no número total de animais resgatados. Podemos considerar que foi uma etapa bem sucedida, onde mantivemos o mesmo padrão de autuar e notificar os traficantes”, contou.
Um outro aspecto positivo levantado pela equipe técnica da fauna é que praticamente nenhum animal foi encontrado em estado grave de saúde. “Geralmente o estado de saúde mais grave vem de animais apreendidos em feiras e, nesta edição, o número de animais aprendidos nesta situação caiu bastante”, completou o biológico Lahert Lobo.
Com o trabalho da FPI, o volume de animais apreendidos em feiras vem diminuindo, segundo o gerente de fauna, flora e unidades de conservação do IMA e coordenador da equipe fauna, composta ainda por membros do IBAMA, BPA, PMA (Instituto de Preservação da Mata Atlântica), MANEFAU e as ONG’s Animalia e SOS Caatinga, Epitacio Correia.
“Em cada da etapa a gente percebe que o número de animais capturados em feiras livres vem caindo. Isso pode ser por vários motivos, mas é um sinal positivo porque o tráfico pode estar perdendo força. Os traficantes também buscam outras formas de traficar, como por exemplo, criando grandes quantidades em residências, porém, com o trabalho investigativo do BPA, conseguimos identificar alvos residenciais e realizar os resgates nessa edição”, conta Epitacio Correia.
Do total de animais apreendidos pela FPI, apenas 98 serão encaminhados ao CETAS (Centro de Tratamento de Animais Silvestres) do IBAMA e IMA, em Maceió. A maior parte será solta em bioma de Mata Atlântica por ser seu habitat natural. Uma pequena quantidade passará por um tempo maior de recuperação para poder retornar à natureza. Há ainda algumas espécimes que estão impossibilitadas de conviver em meio selvagem por terem tido as assas de voo cortadas ou estão cegos.
Nesta quinta-feira (15), 293 animais silvestres retornaram à natureza na última soltura desta etapa da FPI. A grande maioria foram aves, em maior quantidade das espécies galo de campina, extravagante e azulão, típicos do bioma caatinga, para onde retornaram. Dez jabutis também voltaram à seu habitat natural.
Lahert Lobo, biólogo da MANEFAU e integrante da equipe Fauna, responsável pelo resgate de animais silvestres, conta que houve redução no número de resgatados nesta etapa.
“Em relação às outras etapas da FPI, houve um redução pequena no número total de animais resgatados. Podemos considerar que foi uma etapa bem sucedida, onde mantivemos o mesmo padrão de autuar e notificar os traficantes”, contou.
Um outro aspecto positivo levantado pela equipe técnica da fauna é que praticamente nenhum animal foi encontrado em estado grave de saúde. “Geralmente o estado de saúde mais grave vem de animais apreendidos em feiras e, nesta edição, o número de animais aprendidos nesta situação caiu bastante”, completou o biológico Lahert Lobo.
Com o trabalho da FPI, o volume de animais apreendidos em feiras vem diminuindo, segundo o gerente de fauna, flora e unidades de conservação do IMA e coordenador da equipe fauna, composta ainda por membros do IBAMA, BPA, PMA (Instituto de Preservação da Mata Atlântica), MANEFAU e as ONG’s Animalia e SOS Caatinga, Epitacio Correia.
“Em cada da etapa a gente percebe que o número de animais capturados em feiras livres vem caindo. Isso pode ser por vários motivos, mas é um sinal positivo porque o tráfico pode estar perdendo força. Os traficantes também buscam outras formas de traficar, como por exemplo, criando grandes quantidades em residências, porém, com o trabalho investigativo do BPA, conseguimos identificar alvos residenciais e realizar os resgates nessa edição”, conta Epitacio Correia.
Do total de animais apreendidos pela FPI, apenas 98 serão encaminhados ao CETAS (Centro de Tratamento de Animais Silvestres) do IBAMA e IMA, em Maceió. A maior parte será solta em bioma de Mata Atlântica por ser seu habitat natural. Uma pequena quantidade passará por um tempo maior de recuperação para poder retornar à natureza. Há ainda algumas espécimes que estão impossibilitadas de conviver em meio selvagem por terem tido as assas de voo cortadas ou estão cegos.
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