Corinthians pode ter taça do Mundial de 2012 penhorada por dívida

O Instituto Santanense de Ensino Superior, que vem em uma briga judicial com o Corinthians desde 2008, acusa o Timão e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) de fraude por conta do prêmio da Copa do Brasil e pediu a penhora da taça do Mundial de Clubes de 2012.
“Sem prejuízo de tais providências, a fim de viabilizar o recebimento do crédito ao qual faz jus o Exequente, considerando que as tentativas de penhora de valores pertencentes ao Executado foram todas infrutíferas, requer seja determinada a penhora da Taça do Mundial de 2012 conquistada pelo Executado e exposta no memorial do próprio clube, além da determinação de penhora online recorrente de créditos existentes em contas e/ou aplicações financeiras mantidas pelo Executado, até o limite do crédito do Exequente que, nos termos da manifestação última, perfaz o montante de R$ 2.485.952,11”, diz o pedido.
A instituição pediu o bloqueio do prêmio da Copa do Brasil que o Corinthians iria receber pelo vice-campeonato. Nesta semana, o GloboEsporte.com informou que a CBF pagou parte do valor antes mesmo do jogo decisivo da final. A Confederação afirmou que a intimação da Justiça bloqueando o valor foi entregue após a premiação já ter sido paga.
“É inconteste que o Executado tinha ciência do pleito formulado pelo Exequente e, assim, em conluio com a CBF buscou adiantar o recebimento do prêmio ao qual fazia jus, frustrando, assim, o cumprimento da determinação judicial de bloqueio desses valores”, acusa o Instituto.
O Instituto Santanense afirma que o Corinthians entregou para a CBF um recibo de quitação no dia 19 de outubro, três dias antes da data em que a entidade fez o depósito.
“Sem prejuízo de tais providências, a fim de viabilizar o recebimento do crédito ao qual faz jus o Exequente, considerando que as tentativas de penhora de valores pertencentes ao Executado foram todas infrutíferas, requer seja determinada a penhora da Taça do Mundial de 2012 conquistada pelo Executado e exposta no memorial do próprio clube, além da determinação de penhora online recorrente de créditos existentes em contas e/ou aplicações financeiras mantidas pelo Executado, até o limite do crédito do Exequente que, nos termos da manifestação última, perfaz o montante de R$ 2.485.952,11”, diz o pedido.
A instituição pediu o bloqueio do prêmio da Copa do Brasil que o Corinthians iria receber pelo vice-campeonato. Nesta semana, o GloboEsporte.com informou que a CBF pagou parte do valor antes mesmo do jogo decisivo da final. A Confederação afirmou que a intimação da Justiça bloqueando o valor foi entregue após a premiação já ter sido paga.
“É inconteste que o Executado tinha ciência do pleito formulado pelo Exequente e, assim, em conluio com a CBF buscou adiantar o recebimento do prêmio ao qual fazia jus, frustrando, assim, o cumprimento da determinação judicial de bloqueio desses valores”, acusa o Instituto.
O Instituto Santanense afirma que o Corinthians entregou para a CBF um recibo de quitação no dia 19 de outubro, três dias antes da data em que a entidade fez o depósito.
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