“Loba do Tinder” é acusada de aplicar golpes em mais de 100 homens

Policiais da 30ª Delegacia de Polícia, no Distrito Federal, prenderam Patrícia Coutinho Pereira, 29 anos. Ele é acusada de aplicar golpes em homens. As vítimas, segundo os investigadores, eram escolhidas por meio de aplicativos de relacionamento, como o Tinder. Entre elas, estão empresários, DJs e policiais.
Patrícia, ou a “Loba do Tinder”, era investigada pela 1ª DP (Asa Sul) desde maio de 2017 por estelionato, difamação e extorsão. E, durante a apuração, os policiais descobriram que ela aplicava golpes. Após conquistar a confiança de suas vítimas, a mulher afirmava que um parente havia falecido e pedia empréstimos em dinheiro com o pretexto de ir ao velório.
Ainda de acordo com os investigadores, a mulher também se envolvia sexualmente com algumas de suas vítimas. Apresentava-se como advogada ou empresária do ramo de cosméticos. E, depois de seduzir e se envolver com os homens, conseguia convencê-los a fazer pequenos empréstimos.
Um dos homens teria emprestado um total de R$ 50 mil à golpista, no período de seis meses. Os investigadores calculam que ela tenha enganado mais de 100 homens, a maioria casado, que ficavam com receio de expor a situação e denunciar a mulher.
Patrícia se passava ainda como vítima. Durante a investigação da 1ª DP, ela registrou uma ocorrência falsa de violência doméstica (Maria da Penha) contra uma das pessoas com quem teria se relacionado. Teria ainda denunciado, de maneira indevida, o delegado responsável pelo caso por abuso de autoridade ao Ministério Público.
A mulher é também acusada de ameaçar as vítimas assim que elas tentavam romper o relacionamento. Exigia indenização, afirmando que havia sido enganada. E, caso se recusassem a fazer os pagamentos exigidos, ela difamava os homens em redes sociais, dizia que ia contar tudo para os familiares ou iria ao local de trabalho deles fazer um “barraco”.
A mulher agia não só no DF. Ultimamente, segundo os investigadores, aplicava golpes no interior de São Paulo. Segundo apurado, ela estava trabalhando em um bordel, tendo extorquido um de seus clientes, que era casado, bem como a dona do estabelecimento. Mais uma vez, usou a tática de tentar difamá-los nas redes sociais.
Patrícia foi presa pelo crime de denunciação caluniosa. Se condenada, pode pegar pena de 2 a 8 anos de reclusão, e multa. Na página que a acusada mantém no Facebook, ela se apresenta como modelo, empresária e musa fitness. “Mulher que namora rico não é burra, mas inteligente”, diz ela.
Patrícia, ou a “Loba do Tinder”, era investigada pela 1ª DP (Asa Sul) desde maio de 2017 por estelionato, difamação e extorsão. E, durante a apuração, os policiais descobriram que ela aplicava golpes. Após conquistar a confiança de suas vítimas, a mulher afirmava que um parente havia falecido e pedia empréstimos em dinheiro com o pretexto de ir ao velório.
Ainda de acordo com os investigadores, a mulher também se envolvia sexualmente com algumas de suas vítimas. Apresentava-se como advogada ou empresária do ramo de cosméticos. E, depois de seduzir e se envolver com os homens, conseguia convencê-los a fazer pequenos empréstimos.
Um dos homens teria emprestado um total de R$ 50 mil à golpista, no período de seis meses. Os investigadores calculam que ela tenha enganado mais de 100 homens, a maioria casado, que ficavam com receio de expor a situação e denunciar a mulher.
Patrícia se passava ainda como vítima. Durante a investigação da 1ª DP, ela registrou uma ocorrência falsa de violência doméstica (Maria da Penha) contra uma das pessoas com quem teria se relacionado. Teria ainda denunciado, de maneira indevida, o delegado responsável pelo caso por abuso de autoridade ao Ministério Público.
A mulher é também acusada de ameaçar as vítimas assim que elas tentavam romper o relacionamento. Exigia indenização, afirmando que havia sido enganada. E, caso se recusassem a fazer os pagamentos exigidos, ela difamava os homens em redes sociais, dizia que ia contar tudo para os familiares ou iria ao local de trabalho deles fazer um “barraco”.
A mulher agia não só no DF. Ultimamente, segundo os investigadores, aplicava golpes no interior de São Paulo. Segundo apurado, ela estava trabalhando em um bordel, tendo extorquido um de seus clientes, que era casado, bem como a dona do estabelecimento. Mais uma vez, usou a tática de tentar difamá-los nas redes sociais.
Patrícia foi presa pelo crime de denunciação caluniosa. Se condenada, pode pegar pena de 2 a 8 anos de reclusão, e multa. Na página que a acusada mantém no Facebook, ela se apresenta como modelo, empresária e musa fitness. “Mulher que namora rico não é burra, mas inteligente”, diz ela.
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