Exame de DNA em restos mortais pode ajudar a elucidar desaparecimento de jovens em Maceió

O delegado Robervaldo Davino encaminhou à Perícia Oficial, nesta quinta-feira (1º), pedido de exame de DNA de ossada encontrada em área próxima à Avenida Pierre Chalita, em Maceió. A análise vai confirmar se os restos mortais pertencem aos jovens que desapareceram no fim de março deste ano. O inquérito policial já tinha voltado da Justiça e seguia para novas diligências.
"Um rapaz que pega material para fazer artesanato, quando estava descendo na Pierre Chalita encontrou um osso na calçada e levou para casa, lavou e viu que era uma mandíbula humana. Isso foi anteontem, então ele veio na delegacia e contou. Perguntei se ele podia me acompanhar até o local e a gente foi ao local. Chegando lá, na vegetação, encontramos mais um osso que parece ser de um fêmur e dois que parecem ser de perna e pedaço de uma bacia", explicou o delegado Davino.
A proximidade do local onde foi localizada a ossada da área onde os três jovens foram vistos pela última vez, na Serraria, chamou a atenção da Polícia Civil. Maxsuelto Fernandes Tenório, de 20 anos, Brunildo Matias Vitor da Silva, 22, e Elton Carlos Nascimento Lino, 25, estão desaparecidos desde março.
"Então, ontem, chamamos o IC e o IML e hoje a equipe voltou ao local com militares do Bombeiros para fazer uma nova busca, mas nada foi encontrado. Fiz expediente solicitando DNA, informando quem são os parentes para ver se tem a ver. Os ossos foram encontrados no prolongamento do Ecopark. Pode ser, mas pode não ser (os jovens). Mas uma coisa eu tenho certeza, é ossada humana e antiga", acrescenta Davino.
A ossada estava numa área particular e dono do terreno será ouvido pela polícia. "O expediente é que seja colhido o material genético da ossada para fazer comparação com o material genético dos familiares das vítimas. Os parentes já estão aguardando o contato", conclui o delegado.
Os três jovens sumiram no dia 30 de março, após saírem de casa, no Conjunto Selma Bandeira, no Benedito Bentes, para pegar coco em uma região de mata na Serraria.
"Um rapaz que pega material para fazer artesanato, quando estava descendo na Pierre Chalita encontrou um osso na calçada e levou para casa, lavou e viu que era uma mandíbula humana. Isso foi anteontem, então ele veio na delegacia e contou. Perguntei se ele podia me acompanhar até o local e a gente foi ao local. Chegando lá, na vegetação, encontramos mais um osso que parece ser de um fêmur e dois que parecem ser de perna e pedaço de uma bacia", explicou o delegado Davino.
A proximidade do local onde foi localizada a ossada da área onde os três jovens foram vistos pela última vez, na Serraria, chamou a atenção da Polícia Civil. Maxsuelto Fernandes Tenório, de 20 anos, Brunildo Matias Vitor da Silva, 22, e Elton Carlos Nascimento Lino, 25, estão desaparecidos desde março.
"Então, ontem, chamamos o IC e o IML e hoje a equipe voltou ao local com militares do Bombeiros para fazer uma nova busca, mas nada foi encontrado. Fiz expediente solicitando DNA, informando quem são os parentes para ver se tem a ver. Os ossos foram encontrados no prolongamento do Ecopark. Pode ser, mas pode não ser (os jovens). Mas uma coisa eu tenho certeza, é ossada humana e antiga", acrescenta Davino.
A ossada estava numa área particular e dono do terreno será ouvido pela polícia. "O expediente é que seja colhido o material genético da ossada para fazer comparação com o material genético dos familiares das vítimas. Os parentes já estão aguardando o contato", conclui o delegado.
Os três jovens sumiram no dia 30 de março, após saírem de casa, no Conjunto Selma Bandeira, no Benedito Bentes, para pegar coco em uma região de mata na Serraria.
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