Justiça leva a júri acusada de assassinar companheira durante discussão

A ré Juliana Pereira Alves, acusada de assassinar sua companheira, Gilvana Pereira da Silva, em junho de 2013, será levada a júri popular na próxima terça-feira (3), às 8h. O julgamento será presidido pelo magistrado Geraldo Cavalcante Amorim, da 8a Vara Criminal da Capital, no Fórum do Barro Duro.
De acordo com a denúncia do Ministério Público (MP/AL), após uma discussão, a ré impediu a vítima de deixar o imóvel, pegou uma faca de serra na cozinha e desferiu um golpe em seu tórax. Ainda segundo o MP/AL, as duas estavam usando droga na residência que moravam, no bairro de Santa Lúcia, no momento do crime. Gilvana Pereira não resistiu e morreu na hora.
Em depoimento, o filho da ré garantiu ter presenciado o crime e disse que sua mãe, ao chegar de uma festa, iniciou o desentendimento com a companheira. A testemunha declarou ainda ter visto Gilvana portando uma faca segurando o pescoço da vítima. Momentos depois, a acusada teria empurrado a companheira no sofá e dado a facada.
Durante o processo, o pai da vítima confirmou que as duas bebiam com frequência e faziam o uso de entorpecentes. De acordo com ele, ambas já haviam sido internadas numa clínica de reabilitação para tratamento contra o vício.
A acusada será julgada por homicídio qualificado por motivo fútil.
De acordo com a denúncia do Ministério Público (MP/AL), após uma discussão, a ré impediu a vítima de deixar o imóvel, pegou uma faca de serra na cozinha e desferiu um golpe em seu tórax. Ainda segundo o MP/AL, as duas estavam usando droga na residência que moravam, no bairro de Santa Lúcia, no momento do crime. Gilvana Pereira não resistiu e morreu na hora.
Em depoimento, o filho da ré garantiu ter presenciado o crime e disse que sua mãe, ao chegar de uma festa, iniciou o desentendimento com a companheira. A testemunha declarou ainda ter visto Gilvana portando uma faca segurando o pescoço da vítima. Momentos depois, a acusada teria empurrado a companheira no sofá e dado a facada.
Durante o processo, o pai da vítima confirmou que as duas bebiam com frequência e faziam o uso de entorpecentes. De acordo com ele, ambas já haviam sido internadas numa clínica de reabilitação para tratamento contra o vício.
A acusada será julgada por homicídio qualificado por motivo fútil.
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