Grávida de oito meses é encontrada estrangulada e sem bebê na barriga

Um crime bárbaro chocou moradores de João Pinheiro, no Alto Paranaíba de Minas Gerais, onde uma grávida de oito meses foi morta por estrangulamento e teve o bebê retirado da barriga por uma amiga que morava com a vítima. A Polícia Civil apura se a criança, uma menina, foi removida do ventre com a mãe ainda viva.
O corpo de Maria Cristina Ribeiro da Silva, que tinha 23 anos, foi localizado, numa mata próxima à BR-040, no início da tarde desta terça-feira (16). O pescoço dela estava amarrado com arame e havia um corte profundo na barriga.
O crime ocorreu na segunda-feira, mas foi planejado com antecedência pela amiga da jovem, uma mulher de 40 anos. À polícia, ela confessou o homicídio.
A mulher, ainda segundo a polícia, teria matado a amiga para justificar uma falsa gravidez. Ela postava nas redes sociais que uma garotinha estava para chegar ao mundo em 15 de outubro, justamente a data em que tirou a vida de Maria Cristina.
A falsa amiga havia comprado até enxoval para a filha da vítima. Elas moravam juntas.
A polícia desconfia que a autora não agiu sozinha. Ela é casada e afirmou, em depoimento nesta tarde, que não teve ajuda de outra pessoa.
A polícia, contudo, irá aprofundar a investigação, pois o crime começou a ser desvendado quando a autora estava na companhia do marido. O casal chegou ao hospital municipal de João Pinheiro com uma criança prematura no colo, dizendo que a criança era filha deles.
Os funcionários desconfiaram da informação, pois a mulher não aparentava ter entrado em trabalho de parto em data recente.
Por isso, a primeira atitude dos funcionários foi providenciar a transferência da criança para o hospital de Patos de Minas, a 150 quilômetros de João Pinheiro, onde há uma UTI neonatal.
Em seguida, os enfermeiros acionaram a Polícia Militar. Durante o registro da ocorrência, os policiais souberam pela corporação que uma jovem grávida de oito meses estava desaparecida. Até aquele momento, contudo, o corpo de Maria Cristina ainda não havia sido localizado.
Por isso, o casal foi conduzido para a delegacia, ouvido e liberado na madrugada desta terça-feira. Na delegacia, a mulher admitiu não ser a mãe do bebê. Confirmou ainda que Maria Cristina era a mãe da criança. Sustentou, porém, que a jovem teve parto em casa e que o mesmo foi feito por uma terceira mulher, a qual ela não conhecia.
A suposta parteira teria entregado o bebê para que a autora o levasse ao hospital. Apesar do depoimento, a autora e o marido foram liberados na madrugada desta terça-feira. À tarde, a prisão preventiva de ambos foi pedida pela Polícia Civil. A autora foi detida, confessou o crime e inocentou o marido.
O inquérito irá apurar se ela agiu sozinha.
A vítima deixou outra filha, de 1 ano. A criança prematura passa bem no hospital de Patos de Minas.
O corpo de Maria Cristina Ribeiro da Silva, que tinha 23 anos, foi localizado, numa mata próxima à BR-040, no início da tarde desta terça-feira (16). O pescoço dela estava amarrado com arame e havia um corte profundo na barriga.
O crime ocorreu na segunda-feira, mas foi planejado com antecedência pela amiga da jovem, uma mulher de 40 anos. À polícia, ela confessou o homicídio.
A mulher, ainda segundo a polícia, teria matado a amiga para justificar uma falsa gravidez. Ela postava nas redes sociais que uma garotinha estava para chegar ao mundo em 15 de outubro, justamente a data em que tirou a vida de Maria Cristina.
A falsa amiga havia comprado até enxoval para a filha da vítima. Elas moravam juntas.
A polícia desconfia que a autora não agiu sozinha. Ela é casada e afirmou, em depoimento nesta tarde, que não teve ajuda de outra pessoa.
A polícia, contudo, irá aprofundar a investigação, pois o crime começou a ser desvendado quando a autora estava na companhia do marido. O casal chegou ao hospital municipal de João Pinheiro com uma criança prematura no colo, dizendo que a criança era filha deles.
Os funcionários desconfiaram da informação, pois a mulher não aparentava ter entrado em trabalho de parto em data recente.
Por isso, a primeira atitude dos funcionários foi providenciar a transferência da criança para o hospital de Patos de Minas, a 150 quilômetros de João Pinheiro, onde há uma UTI neonatal.
Em seguida, os enfermeiros acionaram a Polícia Militar. Durante o registro da ocorrência, os policiais souberam pela corporação que uma jovem grávida de oito meses estava desaparecida. Até aquele momento, contudo, o corpo de Maria Cristina ainda não havia sido localizado.
Por isso, o casal foi conduzido para a delegacia, ouvido e liberado na madrugada desta terça-feira. Na delegacia, a mulher admitiu não ser a mãe do bebê. Confirmou ainda que Maria Cristina era a mãe da criança. Sustentou, porém, que a jovem teve parto em casa e que o mesmo foi feito por uma terceira mulher, a qual ela não conhecia.
A suposta parteira teria entregado o bebê para que a autora o levasse ao hospital. Apesar do depoimento, a autora e o marido foram liberados na madrugada desta terça-feira. À tarde, a prisão preventiva de ambos foi pedida pela Polícia Civil. A autora foi detida, confessou o crime e inocentou o marido.
O inquérito irá apurar se ela agiu sozinha.
A vítima deixou outra filha, de 1 ano. A criança prematura passa bem no hospital de Patos de Minas.
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