Vídeo: PM dá tapa e ameaça vendedores em Nova Brasília; “domingo será diferente”

Uma moradora do final de linha de um bairro de Salvador denunciou uma ação truculenta da Polícia Militar. O caso teria aconteceu na noite do último domingo (30/9) e foi registrado em vídeo.
O vídeo com a denúncia mostra o momento em que um dos militares agride um homem com um tapa no rosto, em seguida o vídeo mostra que o policial estava segurando uma arma com a outra mão.
Segundo a denunciante, que não se identifica por medo de sofrer represálias, agentes da 50ª Companhia Independente (CIPM/Sete de Abril) teriam efetuado disparos para cima, ameaçado as pessoas que estavam na rua e agredido vendedores. A mulher conta que acontecia uma festa quando uma viatura chegou ao local.
Quando saíram do veículo, os policiais reclamaram do volume do som e ordenaram o encerramento do festejo. A testemunha lembra que as pessoas teriam acatado a ordem, mas a festa continuou depois que a PM saiu.
Mais tarde, por volta das 22h, quatro viaturas voltaram ao bairro. Os policiais teriam chegado atirando para cima e “reprimido os moradores”. “Não é pra ninguém ficar no final de linha”, recorda. No relato, a mulher ainda menciona agressões aos vendedores ambulantes e ameaças. “Se domingo tiver a mesma ‘zoada’, vamos fazer diferente”.
Por meio de nota, a PM afirmou que está apurando se houve atendimento desta ocorrência.
O vídeo com a denúncia mostra o momento em que um dos militares agride um homem com um tapa no rosto, em seguida o vídeo mostra que o policial estava segurando uma arma com a outra mão.
Segundo a denunciante, que não se identifica por medo de sofrer represálias, agentes da 50ª Companhia Independente (CIPM/Sete de Abril) teriam efetuado disparos para cima, ameaçado as pessoas que estavam na rua e agredido vendedores. A mulher conta que acontecia uma festa quando uma viatura chegou ao local.
Quando saíram do veículo, os policiais reclamaram do volume do som e ordenaram o encerramento do festejo. A testemunha lembra que as pessoas teriam acatado a ordem, mas a festa continuou depois que a PM saiu.
Mais tarde, por volta das 22h, quatro viaturas voltaram ao bairro. Os policiais teriam chegado atirando para cima e “reprimido os moradores”. “Não é pra ninguém ficar no final de linha”, recorda. No relato, a mulher ainda menciona agressões aos vendedores ambulantes e ameaças. “Se domingo tiver a mesma ‘zoada’, vamos fazer diferente”.
Por meio de nota, a PM afirmou que está apurando se houve atendimento desta ocorrência.
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