TJ usa técnica especial para ouvir criança vítima de abuso sexual, em Santa Luzia do Norte

A Comarca de Santa Luzia do Norte utilizou, nesta sexta-feira (21), pela primeira vez, a técnica do depoimento especial para ouvir uma criança de 11 anos, vítima de violência sexual. O procedimento, previsto na lei nº 13.431/2017, busca humanizar a oitiva de menores vítimas ou testemunhas desse tipo de crime.
A audiência foi conduzida pelo juiz Sandro Augusto dos Santos, que atua como substituto na Comarca. "O depoimento especial leva em conta a vulnerabilidade da pessoa em desenvolvimento e é utilizado para não deixar crianças e adolescentes muito expostos ou para fazer com que não se sintam pressionados diante da figura do juiz, do promotor, do advogado e do próprio réu", explicou.
Ainda segundo o magistrado, a criança ficou em uma sala separada, acompanhada por uma psicóloga. "Esse é o profissional mais indicado, com mais tato e preparo técnico para conversar com as vítimas. No depoimento especial, a criança fica à vontade para falar. O psicólogo faz perguntas numa linguagem mais apropriada e, por meio de um fone de ouvido, fica em contato com o juiz, o promotor e o advogado ou defensor. A sala foi equipada com toda a estrutura necessária pela Diretoria de Tecnologia da Informação do TJ", afirmou.
O juiz explicou ainda que os casos em que se utiliza o depoimento especial tramitam em segredo de justiça. “Aqui em Santa Luzia do Norte foi a primeira vez que utilizamos o depoimento especial, mas ele já ocorreu em outras comarcas do Estado, como Viçosa e Taquarana", afirmou Sandro Augusto, ressaltando que o procedimento também segue recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A audiência foi conduzida pelo juiz Sandro Augusto dos Santos, que atua como substituto na Comarca. "O depoimento especial leva em conta a vulnerabilidade da pessoa em desenvolvimento e é utilizado para não deixar crianças e adolescentes muito expostos ou para fazer com que não se sintam pressionados diante da figura do juiz, do promotor, do advogado e do próprio réu", explicou.
Ainda segundo o magistrado, a criança ficou em uma sala separada, acompanhada por uma psicóloga. "Esse é o profissional mais indicado, com mais tato e preparo técnico para conversar com as vítimas. No depoimento especial, a criança fica à vontade para falar. O psicólogo faz perguntas numa linguagem mais apropriada e, por meio de um fone de ouvido, fica em contato com o juiz, o promotor e o advogado ou defensor. A sala foi equipada com toda a estrutura necessária pela Diretoria de Tecnologia da Informação do TJ", afirmou.
O juiz explicou ainda que os casos em que se utiliza o depoimento especial tramitam em segredo de justiça. “Aqui em Santa Luzia do Norte foi a primeira vez que utilizamos o depoimento especial, mas ele já ocorreu em outras comarcas do Estado, como Viçosa e Taquarana", afirmou Sandro Augusto, ressaltando que o procedimento também segue recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Últimas Notícias

Cidades
Homem é preso em flagrante após ameaçar mulher em Lagoa da Canoa

Cidades
Revólver é encontrado debaixo de colchão e dono da arma acaba preso em flagrante, em Craíbas

Arapiraca
Homem quebra vidros de carro e faz ameaças de morte em Arapiraca: 'Pode passar um ano ou dois, mas eu ainda vou pegar vocês'

Arapiraca
Gato é morto com disparo de arma de fogo no bairro Senador Arnon de Melo

Cidades
Três pessoas ficam presas no Cemitério São José, em Maceió
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
3º Festival do Camarão em Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É