Corpos de bebês trocados no HU são devolvidos às suas famílias
Na tarde desta segunda-feira (03) os corpos de Ana Clara da Silva Pereira dos Santos e Gabriel Gomes de Mendonça, bebês trocados no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPPA), foram devolvidos às suas respectivas famílias.
A troca aconteceu na semana passada, ocasião em que os bebês nasceram sem vida no HU, que acabou liberando, por engano, o corpo de Ana Clara à família de Gabriel, que realizou o sepultamento em União dos Palmares, Zona da Mata de Alagoas.
A confusão só teve fim depois que a Justiça determinou a exumação do corpo que já tinha sido sepultado e a liberação para a família correta do outro corpo, que ainda estava no necrotério do HU.
Nesta segunda, o corpo de Ana Clara foi exumado e entregue à família dela, que pôde fazer o sepultamento no Cemitério São José, no Trapiche da Barra, Maceió.
A mãe de Ana Clara, Jerlane da Silva, falou que está lidando com o luto pela morte da filha e com dores físicas.
“Eu tô sentindo muito dor na minha cirurgia. O que eu posso fazer pela minha filha agora é ir olhar ela, no local que enterrou. Mas isso não vai ficar assim, porque o que me fizeram passar eu não desejo para ninguém. Tudo porque disseram que não podia abrir o caixão e não pude ver minha filha, se eu tivesse olhado minha filha isso não tinha acontecido, tinha resolvido na terça e a cirurgia já estaria mais sarada”, falou Jerlane.
Izael Carlos Silva Mendonça, pai de Gabriel, também conseguiu nesta tarde o corpo de filho para, finalmente, ser sepultado na cidade onde mora a família. A informação foi confirmada pela assessoria do HU.
A Defensoria Pública atua no caso, representando os familiares dos bebês.
O HU admitiu o erro, informou que lamenta o ocorrido e que realiza uma investigação preliminar interna. A data em que os corpos foram liberados não foi divulgada.
A troca aconteceu na semana passada, ocasião em que os bebês nasceram sem vida no HU, que acabou liberando, por engano, o corpo de Ana Clara à família de Gabriel, que realizou o sepultamento em União dos Palmares, Zona da Mata de Alagoas.
A confusão só teve fim depois que a Justiça determinou a exumação do corpo que já tinha sido sepultado e a liberação para a família correta do outro corpo, que ainda estava no necrotério do HU.
Nesta segunda, o corpo de Ana Clara foi exumado e entregue à família dela, que pôde fazer o sepultamento no Cemitério São José, no Trapiche da Barra, Maceió.
A mãe de Ana Clara, Jerlane da Silva, falou que está lidando com o luto pela morte da filha e com dores físicas.
“Eu tô sentindo muito dor na minha cirurgia. O que eu posso fazer pela minha filha agora é ir olhar ela, no local que enterrou. Mas isso não vai ficar assim, porque o que me fizeram passar eu não desejo para ninguém. Tudo porque disseram que não podia abrir o caixão e não pude ver minha filha, se eu tivesse olhado minha filha isso não tinha acontecido, tinha resolvido na terça e a cirurgia já estaria mais sarada”, falou Jerlane.
Izael Carlos Silva Mendonça, pai de Gabriel, também conseguiu nesta tarde o corpo de filho para, finalmente, ser sepultado na cidade onde mora a família. A informação foi confirmada pela assessoria do HU.
A Defensoria Pública atua no caso, representando os familiares dos bebês.
O HU admitiu o erro, informou que lamenta o ocorrido e que realiza uma investigação preliminar interna. A data em que os corpos foram liberados não foi divulgada.
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