Hospital Universitário de AL troca corpos de bebês e família enterra criança errada
s corpos de dois bebês natimortos (que morreram antes de nascer) foram trocados no necrotério do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), em Maceió, e uma das famílias enterrou a criança errada. O caso foi levado pelos pais de um dos bebês à Defensoria Pública de Alagoas, na tarde desta quinta-feira (30).
Em nota, a assessoria de comunicação da unidade hospitalar admitiu o erro, informou que lamenta o ocorrido e que realiza uma investigação preliminar interna. A data em que os corpos foram liberados não foi divulgada.
A Defensoria solicitou maiores informações ao HU e, após averiguar o relatado, deve entrar com uma ação judicial para a exumação do cadáver que foi sepultado.
"O propósito da ação judicial é promover a exumação do corpo que foi enterrado equivocadamente, para que cada família possa sepultar o corpo do seu ente, e para que haja a correção da documentação na certidão de óbito", esclareceu o defensor público Fernando Rebouças.
O HU reforçou ainda que não irá medir esforços para continuar a dar assistência aos familiares, prestar todos os esclarecimentos necessários e ainda verificar a necessidade de adequação dos processos internos adotados no hospital.
Por fim, o hospital acrescentou que possui um procedimento operacional padrão, que determina e orienta como se dão a identificação dos corpos e a liberação para serviços de verificação de óbito.
Em nota, a assessoria de comunicação da unidade hospitalar admitiu o erro, informou que lamenta o ocorrido e que realiza uma investigação preliminar interna. A data em que os corpos foram liberados não foi divulgada.
A Defensoria solicitou maiores informações ao HU e, após averiguar o relatado, deve entrar com uma ação judicial para a exumação do cadáver que foi sepultado.
"O propósito da ação judicial é promover a exumação do corpo que foi enterrado equivocadamente, para que cada família possa sepultar o corpo do seu ente, e para que haja a correção da documentação na certidão de óbito", esclareceu o defensor público Fernando Rebouças.
O HU reforçou ainda que não irá medir esforços para continuar a dar assistência aos familiares, prestar todos os esclarecimentos necessários e ainda verificar a necessidade de adequação dos processos internos adotados no hospital.
Por fim, o hospital acrescentou que possui um procedimento operacional padrão, que determina e orienta como se dão a identificação dos corpos e a liberação para serviços de verificação de óbito.
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