Seis pessoas são denunciadas pelo MP acusadas de participar da morte de advogado

O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), ofereceu denúncia contra seis acusados na participação do assassinato do advogado José Fernando Cabral de Lima, 51 anos, ocorrido no dia 03 de abril, em um escritório localizado uma galeria localizada no bairro da Ponta Verde, em Maceió.
De acordo com o promotor Napoleão Calheiros, o autor intelectual do crime é o advogado Sinval José Alves, que era sócio de Fernando. Já os responsáveis pela execução da vítima foram identificados como Irlan e Denisvaldo.
Ainda teriam relação direta com o assassinato a secretária de Sinval e o esposo dela, que não tiveram a identidade divulgada, além de Raimundo, que embora não tenha participação direta com o crime está sendo acusado por ter tentado extorquir a vítima e posteriormente o acusado de planejar a morte de Fernando.
Os seis acusados já estão presos. Agora, após a denúncia ofertada pelo MPE, o juiz responsável pelo caso John Silas, irá citá-los no processo e os advogados deverão apresentar a defesa.
Segundo o promotor Napoleão, Denisvaldo nega o tempo inteiro que tenha participado do assassinato de Fernando. "Garante que não é ele quem aparece nas imagens registradas no momento do crime. Já Irlan, que foi preso em Salvador, dias após o caso, confirma que teve contato com Sinval, mas não aceitou a proposta de matar o colega dele, e teria indicado uma outra pessoa para executar o sócio dele", conta.
A participação da secretária de Sinval e do esposo dela foi comprovada porque, segundo o inquérito, foram eles os responsáveis em fazer a ponte entre o patrão e os acusados materiais do crime.
Enquanto Raimundo, teria descoberto a trama e tentado avisar a Fernando, pedindo dinheiro em troca de mais informações. Um bilhete de Raimundo com uma mensagem endereçada a Fernando foi encontrado dizendo que alguém da confiança dele estava prestes a traí-lo. No entanto, a vítima não chegou a pagar nada para ele. Após o crime, Raimundo tentou extorquir Sinval, já que sabia que teria sido ele o mandante da morte.
O promotor disse que não consta no inquérito qual o valor que os assassinos teriam cobrado para executar a vítima. Um dos possíveis motivos para o crime é o fato de que a sociedade entre Fernando e Sinval estava prestes a ser desfeita. Inclusive, Fernando teria comentado com pessoas próximas que Sinval não estava repassando os valores acordados entre eles. A dívida chegava a R$ 600 mil.
De acordo com o promotor Napoleão Calheiros, o autor intelectual do crime é o advogado Sinval José Alves, que era sócio de Fernando. Já os responsáveis pela execução da vítima foram identificados como Irlan e Denisvaldo.
Ainda teriam relação direta com o assassinato a secretária de Sinval e o esposo dela, que não tiveram a identidade divulgada, além de Raimundo, que embora não tenha participação direta com o crime está sendo acusado por ter tentado extorquir a vítima e posteriormente o acusado de planejar a morte de Fernando.
Os seis acusados já estão presos. Agora, após a denúncia ofertada pelo MPE, o juiz responsável pelo caso John Silas, irá citá-los no processo e os advogados deverão apresentar a defesa.
Segundo o promotor Napoleão, Denisvaldo nega o tempo inteiro que tenha participado do assassinato de Fernando. "Garante que não é ele quem aparece nas imagens registradas no momento do crime. Já Irlan, que foi preso em Salvador, dias após o caso, confirma que teve contato com Sinval, mas não aceitou a proposta de matar o colega dele, e teria indicado uma outra pessoa para executar o sócio dele", conta.
A participação da secretária de Sinval e do esposo dela foi comprovada porque, segundo o inquérito, foram eles os responsáveis em fazer a ponte entre o patrão e os acusados materiais do crime.
Enquanto Raimundo, teria descoberto a trama e tentado avisar a Fernando, pedindo dinheiro em troca de mais informações. Um bilhete de Raimundo com uma mensagem endereçada a Fernando foi encontrado dizendo que alguém da confiança dele estava prestes a traí-lo. No entanto, a vítima não chegou a pagar nada para ele. Após o crime, Raimundo tentou extorquir Sinval, já que sabia que teria sido ele o mandante da morte.
O promotor disse que não consta no inquérito qual o valor que os assassinos teriam cobrado para executar a vítima. Um dos possíveis motivos para o crime é o fato de que a sociedade entre Fernando e Sinval estava prestes a ser desfeita. Inclusive, Fernando teria comentado com pessoas próximas que Sinval não estava repassando os valores acordados entre eles. A dívida chegava a R$ 600 mil.
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