Temer diz que seu sucessor terá de retomar reforma da Previdência

O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (3) que qualquer um que venha a sucedê-lo na presidência terá que fazer a reforma da Previdência e disse que foi seu governo que a colocou "definitivamente na pauta política".
"Nós colocamos na pauta política, ninguém pode negar que a reforma previdenciária é fundamental para o país", disse no 11º Enai (Encontro Nacional da Indústria).
Em fala de cerca de 20 minutos, o emedebista afirmou reconhecer que o tema é controverso e disse que "diversas circunstâncias" impediram a aprovação das novas regras de aposentadoria durante seu governo.
Entre elas estão as duas denúncias contra Temer apresentadas em 2017, que mesmo aliados do presidente avaliam que gastaram boa parte de seu capital político no Congresso para que fossem enterradas. Elas vieram após a deflagração do escândalo da JBS, em maio, quando a tramitação da reforma estava a pleno vapor na Câmara, apesar das polêmicas.
"As mais variadas circunstâncias impediram que se adotasse neste governo. E este é um tema, reconheço, bastante controvertido e merece mais amplo debate, mas não haverá penso eu presidente que venha ano que vem que não realizará a reforma previdenciária", disse.
Além disso, Temer defendeu outra reforma polêmica, a trabalhista, e defendeu a necessidade de uma reforma tributária. "Vamos fazer uma grande simplificação e nessa seguramente impedir qualquer aumento de tributação", afirmou.
Para o presidente, que segundo pesquisa Datafolha é o mais impopular desde a redemocratização, seu governo retomou o diálogo "com o Congresso e também com a sociedade".
Segundo Temer, por exemplo, "foi fruto do diálogo que o governo chegou à modernização das leis trabalhistas". O emedebista, que é reprovado por 82% dos brasileiros, disse que apesar de ter sofrido "oposição legítima, natural, às vezes exagerada" no início de seu governo, teve "ousadia" para fazer as reformas.
"O diálogo tinha se esvaído, se perdido ao longo do tempo, fosse o com o Congresso Nacional como o diálogo com a sociedade", afirmou. "Nós restabelecemos o diálogo com o Congresso, e foi o que nos permitiu chegar até aqui e de uma maneira o diálogo com a sociedade."
Antes de Temer, o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Andrade, também elogiou a reforma trabalhista e fez referência à baixa popularidade do presidente. "Todo esse trabalho que o senhor fez, se não reconhecido hoje, com certeza a historia vai reconhecer."
Ele defendeu uma reforma tributária e disse que há insegurança jurídica para empresários no país hoje. "O ambiente de negócios prejudicado pela insegurança jurídica paralisa o Brasil e corrói a sua produtividade", disse.
"Nós colocamos na pauta política, ninguém pode negar que a reforma previdenciária é fundamental para o país", disse no 11º Enai (Encontro Nacional da Indústria).
Em fala de cerca de 20 minutos, o emedebista afirmou reconhecer que o tema é controverso e disse que "diversas circunstâncias" impediram a aprovação das novas regras de aposentadoria durante seu governo.
Entre elas estão as duas denúncias contra Temer apresentadas em 2017, que mesmo aliados do presidente avaliam que gastaram boa parte de seu capital político no Congresso para que fossem enterradas. Elas vieram após a deflagração do escândalo da JBS, em maio, quando a tramitação da reforma estava a pleno vapor na Câmara, apesar das polêmicas.
"As mais variadas circunstâncias impediram que se adotasse neste governo. E este é um tema, reconheço, bastante controvertido e merece mais amplo debate, mas não haverá penso eu presidente que venha ano que vem que não realizará a reforma previdenciária", disse.
Além disso, Temer defendeu outra reforma polêmica, a trabalhista, e defendeu a necessidade de uma reforma tributária. "Vamos fazer uma grande simplificação e nessa seguramente impedir qualquer aumento de tributação", afirmou.
Para o presidente, que segundo pesquisa Datafolha é o mais impopular desde a redemocratização, seu governo retomou o diálogo "com o Congresso e também com a sociedade".
Segundo Temer, por exemplo, "foi fruto do diálogo que o governo chegou à modernização das leis trabalhistas". O emedebista, que é reprovado por 82% dos brasileiros, disse que apesar de ter sofrido "oposição legítima, natural, às vezes exagerada" no início de seu governo, teve "ousadia" para fazer as reformas.
"O diálogo tinha se esvaído, se perdido ao longo do tempo, fosse o com o Congresso Nacional como o diálogo com a sociedade", afirmou. "Nós restabelecemos o diálogo com o Congresso, e foi o que nos permitiu chegar até aqui e de uma maneira o diálogo com a sociedade."
Antes de Temer, o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Andrade, também elogiou a reforma trabalhista e fez referência à baixa popularidade do presidente. "Todo esse trabalho que o senhor fez, se não reconhecido hoje, com certeza a historia vai reconhecer."
Ele defendeu uma reforma tributária e disse que há insegurança jurídica para empresários no país hoje. "O ambiente de negócios prejudicado pela insegurança jurídica paralisa o Brasil e corrói a sua produtividade", disse.
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