Laudo confirma que menina Vitória foi morta por estrangulamento
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou nesta terça-feira (26) que a adolescente Vitória Gabrielly foi morta após ser estrangulada. Segundo a polícia, as lesões internas na musculatura do pescoço comprovam asfixia mecânica por estrangulamento.
O corpo estava com estado de decomposição. A principal linha de investigação é que seria por vingança e por engano, já que teria outra menina chamada Vitória com irmão dependente químico.
Vitória Gabrielly foi encontrada morta no dia 16 de junho em uma área de mata, às margens de uma estrada de terra no bairro Caxambu, em Araçariguama. A garota estava desaparecida havia oito dias, quando saiu para andar de patins e não foi mais vista.
A menina tinha uma meia na boca, o que indica a versão. Segundo as investigações, o corpo de Vitória estava amarrado a uma árvore. Uma pessoa cortou as cordas antes da polícia chegar. A adolescente tinha marcas nos tornozelos e nos punhos e não tinha sinais de estrangulamento nem de abuso sexual.
As buscas mobilizaram moradores de Araçariguama e cidades vizinhas. Equipes das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Comando de Operações Especiais (COE) percorreram áreas de mata até a Represa de Itupararanga.
Também foram feitas buscas em São Roque e em Mairinque, nos locais apontados por um suspeito. Ele teve a prisão decretada após apresentar seis versões diferentes sobre o desaparecimento da menina.
O corpo estava com estado de decomposição. A principal linha de investigação é que seria por vingança e por engano, já que teria outra menina chamada Vitória com irmão dependente químico.
Vitória Gabrielly foi encontrada morta no dia 16 de junho em uma área de mata, às margens de uma estrada de terra no bairro Caxambu, em Araçariguama. A garota estava desaparecida havia oito dias, quando saiu para andar de patins e não foi mais vista.
A menina tinha uma meia na boca, o que indica a versão. Segundo as investigações, o corpo de Vitória estava amarrado a uma árvore. Uma pessoa cortou as cordas antes da polícia chegar. A adolescente tinha marcas nos tornozelos e nos punhos e não tinha sinais de estrangulamento nem de abuso sexual.
As buscas mobilizaram moradores de Araçariguama e cidades vizinhas. Equipes das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Comando de Operações Especiais (COE) percorreram áreas de mata até a Represa de Itupararanga.
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