'WhatsApp será um problema enorme nas eleições', diz presidente do Instituto Brasileiro de Direito Digital
O WhatsApp será "um problema enorme para as eleições 2018", disse o promotor e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Digital, Frederico Ceroy, em debate na Câmara dos Deputados sobre fake news, que aconteceu nesta terça-feira (19).
Na reunião da comissão geral que trata do tema, Ceroy disse que o pleito deste ano pode ser afetado pelo uso do aplicativo, uma vez que as ferramentas de checagem de fatos estão moldadas para outras plataformas.
Também discursou sobre o tema o presidente da Abratel (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), Márcio Novaes, para quem as plataformas de redes sociais devem ser responsabilizadas pela difusão do conteúdo falso. "Desse fenômeno ninguém sai ileso, todos os setores perdem e são atingidos direta ou indiretamente", disse.
"Embora saibamos que boatos e fofocas existem desde que o mundo é mundo não podemos deixar passar despercebido o quanto as redes sociais potencializam", afirmou.
A gerente de políticas públicas do Facebook, Mônica Rosina, afirmou que a plataforma tem tomado medidas de combate às fake news e tem trabalhado junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para garantir "eleições limpas de fake news".
De acordo com ela, no último trimestre a rede social retirou por dia cerca de 6 milhões de perfis falsos de seu site.
No início do mês, o TSE deu a primeira decisão em relação ao tema das eleições 2018, ao mandar apagar notícia considerada falsa sobre a presidenciável Marina Silva (Rede). A liminar inaugurou o uso da resolução de 2017 que regulamenta a propaganda eleitoral para o pleito deste ano no âmbito das fake news.
O presidente do tribunal, ministro Luiz Fux, não compareceu à sessão, que foi presidida pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Fonte: Folhapress
Na reunião da comissão geral que trata do tema, Ceroy disse que o pleito deste ano pode ser afetado pelo uso do aplicativo, uma vez que as ferramentas de checagem de fatos estão moldadas para outras plataformas.
Também discursou sobre o tema o presidente da Abratel (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), Márcio Novaes, para quem as plataformas de redes sociais devem ser responsabilizadas pela difusão do conteúdo falso. "Desse fenômeno ninguém sai ileso, todos os setores perdem e são atingidos direta ou indiretamente", disse.
"Embora saibamos que boatos e fofocas existem desde que o mundo é mundo não podemos deixar passar despercebido o quanto as redes sociais potencializam", afirmou.
A gerente de políticas públicas do Facebook, Mônica Rosina, afirmou que a plataforma tem tomado medidas de combate às fake news e tem trabalhado junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para garantir "eleições limpas de fake news".
De acordo com ela, no último trimestre a rede social retirou por dia cerca de 6 milhões de perfis falsos de seu site.
No início do mês, o TSE deu a primeira decisão em relação ao tema das eleições 2018, ao mandar apagar notícia considerada falsa sobre a presidenciável Marina Silva (Rede). A liminar inaugurou o uso da resolução de 2017 que regulamenta a propaganda eleitoral para o pleito deste ano no âmbito das fake news.
O presidente do tribunal, ministro Luiz Fux, não compareceu à sessão, que foi presidida pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Fonte: Folhapress
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