Índice de mortalidade infantil em Alagoas cai por três anos seguidos, revela estudo

O índice de mortalidade infantil caiu em Alagoas entre os anos de 2014 a 2017. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (29) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), que leva em consideração números do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
O levantamento traz o índice de mortes a cada mil crianças nascidas vivas. No estado, em 2014, o índice era de 15,04. Em 2015, foi de 14,65. Já em 2016, o índice caiu ainda mais para 13,97 e, em 2017, chegou a 13,40.
A Sesau acredita que essa redução é fruto de políticas públicas e investimentos feitos na área, como a instalação do Núcleo para a Primeira Infância, ampliação de leitos neonatais e aquisição de equipamentos de saúde nos municípios do interior por meio do repasse de recursos e qualificação de pessoal.
“Temos estimulado às mulheres a realizarem o pré-natal, criando a oferta de testes rápidos e, com isso, temos conseguido diminuir a transmissão vertical do vírus HIV. Estas medidas buscam garantir acolhimento e captação precoce da gestante, além de ampliar o acesso aos serviços de saúde e melhorar a qualidade do pré-natal”, disse Alessandra Viana, coordenadora do Núcleo.
Alessandra ressalta que a amamentação é um fator muito importante para a saúde da criança e que contribui para reduzir a mortalidade.
“O leite humano é alimentação perfeita para todas as crianças. Ele é considerado completo e suficiente para garantir o bom desenvolvimento do bebê até completar dois anos. Quem mama no peito recebe uma rica composição de nutrientes, além de um produto de fácil digestão, que é completamente absorvido pelo organismo”, disse.
O levantamento traz o índice de mortes a cada mil crianças nascidas vivas. No estado, em 2014, o índice era de 15,04. Em 2015, foi de 14,65. Já em 2016, o índice caiu ainda mais para 13,97 e, em 2017, chegou a 13,40.
A Sesau acredita que essa redução é fruto de políticas públicas e investimentos feitos na área, como a instalação do Núcleo para a Primeira Infância, ampliação de leitos neonatais e aquisição de equipamentos de saúde nos municípios do interior por meio do repasse de recursos e qualificação de pessoal.
“Temos estimulado às mulheres a realizarem o pré-natal, criando a oferta de testes rápidos e, com isso, temos conseguido diminuir a transmissão vertical do vírus HIV. Estas medidas buscam garantir acolhimento e captação precoce da gestante, além de ampliar o acesso aos serviços de saúde e melhorar a qualidade do pré-natal”, disse Alessandra Viana, coordenadora do Núcleo.
Alessandra ressalta que a amamentação é um fator muito importante para a saúde da criança e que contribui para reduzir a mortalidade.
“O leite humano é alimentação perfeita para todas as crianças. Ele é considerado completo e suficiente para garantir o bom desenvolvimento do bebê até completar dois anos. Quem mama no peito recebe uma rica composição de nutrientes, além de um produto de fácil digestão, que é completamente absorvido pelo organismo”, disse.
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