Municípios do interior de Alagoas continuam sem combustível

O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Hugo Wanderley, prefeito da cidade de Cacimbinhas, afirmou, nesta terça-feira (29), que a situação de vários municípios do interior do Estado continua complicada devido ao desabastecimento. Mesmo com a liberação do Porto de Maceió no final de semana, as entregas ainda acontecem aos poucos.
Segundo ele, as administrações municipais têm tido cautela. "Os prefeitos têm agido com bastante cautela desde o início da greve. Têm guardado as reservas para os serviços mais urgentes, como os de saúde. Alagoas, em parte, está numa situação menos grave do que outros estados, porque o Porto foi liberado", analisou.
E a problemática em torno da distribuição dos combustíveis também abrange o diesel S10, que tem chegado com muita dificuldade ao estado, em razão dos bloqueios de rodovias, já que o transporte é feito somente pela via terrestre, vindo de Pernambuco.
Por isso mesmo, boa parte dos municípios suspendeu as aulas, de acordo com o presidente da AMA.
"Os prefeitos estão guardando as reservas porque não sabemos até onde vai esta greve", afirmou. "O setor produtivo também tem sofrido bastante. O milho adquirido pelo governo estadual está preso no Rio Grande do Norte. Além disso, outros produtos, como legumes e verduras estão em escassez no mercado", destacou Hugo Wanderley.
Ele ressaltou ainda que cidades mais distantes da capital são as que mais sofrem. "Municípios mais ao interior estão em situação mais grave, visto que a prioridade das distribuidoras foi reabastecer Maceió. Porém, aos poucos, têm chegado reservas de combustível em algumas cidades e estamos acompanhando caso a caso. Por enquanto, cautela continua sendo a palavra de ordem", finalizou.
Segundo ele, as administrações municipais têm tido cautela. "Os prefeitos têm agido com bastante cautela desde o início da greve. Têm guardado as reservas para os serviços mais urgentes, como os de saúde. Alagoas, em parte, está numa situação menos grave do que outros estados, porque o Porto foi liberado", analisou.
E a problemática em torno da distribuição dos combustíveis também abrange o diesel S10, que tem chegado com muita dificuldade ao estado, em razão dos bloqueios de rodovias, já que o transporte é feito somente pela via terrestre, vindo de Pernambuco.
Por isso mesmo, boa parte dos municípios suspendeu as aulas, de acordo com o presidente da AMA.
"Os prefeitos estão guardando as reservas porque não sabemos até onde vai esta greve", afirmou. "O setor produtivo também tem sofrido bastante. O milho adquirido pelo governo estadual está preso no Rio Grande do Norte. Além disso, outros produtos, como legumes e verduras estão em escassez no mercado", destacou Hugo Wanderley.
Ele ressaltou ainda que cidades mais distantes da capital são as que mais sofrem. "Municípios mais ao interior estão em situação mais grave, visto que a prioridade das distribuidoras foi reabastecer Maceió. Porém, aos poucos, têm chegado reservas de combustível em algumas cidades e estamos acompanhando caso a caso. Por enquanto, cautela continua sendo a palavra de ordem", finalizou.
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