Justiça determina uso de força policial para liberar entrada do Porto de Maceió

O juiz plantonista Erick Costa de Oliveira Filho determinou, neste sábado (26), que seja usada a força policial para liberar a entrada do Porto de Maceió, bloqueada há 3 dias por motoristas de aplicativo e taxistas, em apoio a greve dos caminhoneiros, que já dura seis dias.
A reportagem teve acesso à decisão judicial onde é possível ver que a decisão ocorreu em virtude do não cumprimento da decisão anterior, proferida pelo juiz Luciano Andrade de Souza, ontem.
“Como ainda há o bloqueio, em relação à entrada e saída de veículos que transportam combustíveis, conforme se afere do teor da certidão [...] , fazendo-se necessário um novo comando judicial, para fins de cumprimento integral da medida, utilizando-se de força policial, com a devida cautela, evitando-se atos excessivos violência”, diz o documento.
No local não há só motoristas de aplicativos, mas também universitários, motoristas de transporte escolar e profissionais autônomos.
Um dos líderes do movimento de ocupação, o motorista de aplicativo Cristiano Cavalcante, disse à reportagem que não há previsão da retirada dos carros do Porto.
“Nós só vamos sair quando for publicado decreto do Governo Federal diminuindo os preços dos combustíveis. A ação é em adesão à greve dos caminhoneiros contra o aumento do preço de combustíveis. Estamos acompanhando tudo o que acontece nacionalmente”, ressaltou.
A reportagem teve acesso à decisão judicial onde é possível ver que a decisão ocorreu em virtude do não cumprimento da decisão anterior, proferida pelo juiz Luciano Andrade de Souza, ontem.
“Como ainda há o bloqueio, em relação à entrada e saída de veículos que transportam combustíveis, conforme se afere do teor da certidão [...] , fazendo-se necessário um novo comando judicial, para fins de cumprimento integral da medida, utilizando-se de força policial, com a devida cautela, evitando-se atos excessivos violência”, diz o documento.
No local não há só motoristas de aplicativos, mas também universitários, motoristas de transporte escolar e profissionais autônomos.
Um dos líderes do movimento de ocupação, o motorista de aplicativo Cristiano Cavalcante, disse à reportagem que não há previsão da retirada dos carros do Porto.
“Nós só vamos sair quando for publicado decreto do Governo Federal diminuindo os preços dos combustíveis. A ação é em adesão à greve dos caminhoneiros contra o aumento do preço de combustíveis. Estamos acompanhando tudo o que acontece nacionalmente”, ressaltou.
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