Uncisal cria comitê especial para evitar desabastecimento de hospitais

Com o desabastecimento em diversos hospitais brasileiros devido à greve dos caminhoneiros, a reitoria da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) informou ter instalado um Comitê de Gerenciamento de Crise. O grupo visa se antecipar ao problema da distribuição de medicamentos, alimentos e insumos.
A Uncisal é responsável pela gestão de três unidades hospitalares, a Maternidade Santa Mônica, o Hospital Helvio Auto e o Portugal Ramalho. Além disso, está sendo analisado um planejamento para resolver questões relativas à escala dos profissionais e ao deslocamento dos servidores.
O Comitê de Gerenciamento de Crise é formado pelo reitor Henrique Costa, pela vice-reitora Ilka Soares e pelos pró-reitores e gestores da Uncisal. "Todos os pontos estão sendo estudados cuidadosamente para minimizar eventuais prejuízos aos atendimentos em nossos hospitais", diz a nota enviada pela universidade.
A paralisação dos caminhoneiros começou a afetar os atendimentos hospitalares em todo o País, inclusive as urgências e emergências, na última sexta-feira. Segundo a Confederação Nacional de Saúde (CNS), estão faltando produtos como gás medicinal, material anestésico, medicamentos, insumos para tratamento de água, entre outros.
A entidade chegou a pedir que os manifestantes permitissem a passagem de veículos que transportam insumos médicos. "A confederação não se opõe a nenhuma manifestação. Entretanto, alerta que, caso esse apelo não conte com a compreensão dos senhores, os problemas no abastecimento de insumos essenciais vão aumentar".
A Uncisal é responsável pela gestão de três unidades hospitalares, a Maternidade Santa Mônica, o Hospital Helvio Auto e o Portugal Ramalho. Além disso, está sendo analisado um planejamento para resolver questões relativas à escala dos profissionais e ao deslocamento dos servidores.
O Comitê de Gerenciamento de Crise é formado pelo reitor Henrique Costa, pela vice-reitora Ilka Soares e pelos pró-reitores e gestores da Uncisal. "Todos os pontos estão sendo estudados cuidadosamente para minimizar eventuais prejuízos aos atendimentos em nossos hospitais", diz a nota enviada pela universidade.
A paralisação dos caminhoneiros começou a afetar os atendimentos hospitalares em todo o País, inclusive as urgências e emergências, na última sexta-feira. Segundo a Confederação Nacional de Saúde (CNS), estão faltando produtos como gás medicinal, material anestésico, medicamentos, insumos para tratamento de água, entre outros.
A entidade chegou a pedir que os manifestantes permitissem a passagem de veículos que transportam insumos médicos. "A confederação não se opõe a nenhuma manifestação. Entretanto, alerta que, caso esse apelo não conte com a compreensão dos senhores, os problemas no abastecimento de insumos essenciais vão aumentar".
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