Associação dos Oficiais Militares de Alagoas divulga nota de solidariedade à Capitã Firmo do 3º BPM
A Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL) divulgou, nessa quinta-feira (24), nota de solidariedade na qual declara apoio à Capitã Firmo, do 3º BPM, de Arapiraca.
A policial responde a Procedimento Administrativo, instaurado pelo Comando da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), por supostas ações que a militar teria cometido durante o Movimento Unificado dos Militares de Alagoas por melhoria salarial.
Leia a nota na íntegra:
"A Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL), diante da abertura do Procedimento Administrativo, instaurado pelo Comando da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), nessa quinta-feira (24), apenas um dia após a aceitação da proposta do Governo pela Assembleia Geral dos Militares, em desfavor da Capitã Firmo/3º BPM, vem a público declarar apoio à referida oficial e dizer que repudia qualquer tipo de retaliação, por parte do Governo, contra qualquer militar que tenha praticado ações de legalidade durante o Movimento Unificado dos Militares de Alagoas por melhoria salarial.
A ASSOMAL declara ainda que foi por meio da temperança das ações de legalidade, orientadas pelas associações e praticadas pelos militares, que o Estado de Alagoas pôde ser administrado, durante a crise, diferentemente de outras unidades da federação que passaram pelo mesmo problema.
A retaliação por qualquer forma de manifestação (TRANSFERÊNCIA, PUNIÇÃO, EXPOSIÇÃO, AMEAÇA OU DEGRADAÇÃO DA DIGNIDADE) ao militar que tenha praticado as ações orientadas pelo Movimento Unificado é uma afronta a todos os militares e ao acordo pré-firmado com o governo, sobretudo, de que não poderia haver perseguição.
O Movimento que já é alvo de elogio por parte da mídia e do povo de Alagoas pela demonstração de respeito às leis, à segurança da sociedade e aos pilares de sustentação das Corporações Militares (hierarquia e disciplina), não deve ser manchado por sentimento de vingança do governo.
Razão pela qual, nós que fazemos a ASSOMAL, colocamo-nos à disposição da Capitã Firmo para defendê-la em qualquer demanda administrativa ou judicial instaurada em seu desfavor."
Att. Cel J. Cláudio, presidente da ASSOMAL
A policial responde a Procedimento Administrativo, instaurado pelo Comando da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), por supostas ações que a militar teria cometido durante o Movimento Unificado dos Militares de Alagoas por melhoria salarial.
Leia a nota na íntegra:
"A Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (ASSOMAL), diante da abertura do Procedimento Administrativo, instaurado pelo Comando da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), nessa quinta-feira (24), apenas um dia após a aceitação da proposta do Governo pela Assembleia Geral dos Militares, em desfavor da Capitã Firmo/3º BPM, vem a público declarar apoio à referida oficial e dizer que repudia qualquer tipo de retaliação, por parte do Governo, contra qualquer militar que tenha praticado ações de legalidade durante o Movimento Unificado dos Militares de Alagoas por melhoria salarial.
A ASSOMAL declara ainda que foi por meio da temperança das ações de legalidade, orientadas pelas associações e praticadas pelos militares, que o Estado de Alagoas pôde ser administrado, durante a crise, diferentemente de outras unidades da federação que passaram pelo mesmo problema.
A retaliação por qualquer forma de manifestação (TRANSFERÊNCIA, PUNIÇÃO, EXPOSIÇÃO, AMEAÇA OU DEGRADAÇÃO DA DIGNIDADE) ao militar que tenha praticado as ações orientadas pelo Movimento Unificado é uma afronta a todos os militares e ao acordo pré-firmado com o governo, sobretudo, de que não poderia haver perseguição.
O Movimento que já é alvo de elogio por parte da mídia e do povo de Alagoas pela demonstração de respeito às leis, à segurança da sociedade e aos pilares de sustentação das Corporações Militares (hierarquia e disciplina), não deve ser manchado por sentimento de vingança do governo.
Razão pela qual, nós que fazemos a ASSOMAL, colocamo-nos à disposição da Capitã Firmo para defendê-la em qualquer demanda administrativa ou judicial instaurada em seu desfavor."
Att. Cel J. Cláudio, presidente da ASSOMAL
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