Operação detém 17 pessoas por tráfico de drogas em Murici

O delegado Cayo Rodrigues, titular do 116º Distrito Policial (DP), divulgou que, após extenso e minucioso trabalho investigativo, foi deflagrada nesta quinta-feira (24) uma operação policial de combate ao tráfico de drogas na cidade de Murici, que desarticulou um grupo criminoso que agia no município.
Os detalhes das investigações e da operação foram esclarecidos durante entrevista coletiva, na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), na tarde de hoje.
A coletiva na SSP contou com as presenças do secretário Executivo de Segurança Pública, delegado Manoel Acácio, do gerente de Polícia Judiciária da Região 2, delegado Carlos Reis, comandante de Área 2, coronel Albuquerque, delegado Cayo Rodrigues, titular de Murici, entre outros integrantes das polícias Civil e Militar.
Os trabalhos, iniciados e coordenados pela delegacia de Polícia Civil do 116º DP, duraram cerca de 90 dias. A operação de hoje cumpriu mandados em Murici, São Miguel dos Campos, Maceió e no Rio de Janeiro.
O grupo era liderado pelos irmãos Jorge Henrique Tenório de Deus, preso hoje na cidade do Rio de Janeiro e Eric Jhones Tenório de Deus, conhecido por Quinho ou Boca de Bagre, que já estava detido no Sistema Penitenciário Alagoano.
Outro integrante do grupo, Paulo da Silva Santos, conhecido por Gigante, também já estava detido no Sistema Penitenciário.
Williams Douglas dos Santos, conhecido por Willa ou Pesadelo, atirou nos policiais, foi alvejado e faleceu.
Durante a operação, cerca de dois quilos de maconha, quinhentas pedras de crack, uma quantidade de cocaína e três armas foram apreendidas.
De acordo com o delegado, ao grupo é atribuída a autoria de dezenas de homicídios na cidade, entre eles o duplo assassinato ocorrido no centro de Murici há algumas semanas, quando pai e filho foram mortos, bem como o chocante caso do jovem que foi sequestrado, assassinado e enterrado em uma cova rasa em uma mata do município.
A investigação também identificou a participação do grupo em roubos a estabelecimentos comerciais, extorsões, entre outros crimes.
Participaram da operação, policiais civis da Asfixia, Operação Litorânea (Oplit), Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic), do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Radiopatrulha, 1º Batalhão de Polícia Militar e Grupamento Aéreo.
“Os presos, que agora se encontram à disposição do Poder Judiciário, responderão pelos crimes de integração de organização criminosa e tráfico de drogas e terão individualizadas suas participações nos vários homicídios e roubos praticados no município”, concluiu o delegado Caio Rodrigues.
Além do líder do grupo, foram presos: Diogo da Silva Vieira, 23 anos; José Wilson Aureliano dos Santos, 19 anos; Wevertom Gomes Leite, 19 anos; Wemerson da Silva, 25 anos; Josival Correia Sampaio, 21 anos; Edjane de Deus, 31 anos; Ariana da Silva Firmino, 25 anos, Jonatha Douglas da Silva, 22 anos; José Douglas Alves da Silva, 32 anos; Sebastião Gomes da Silva Filho, 23 anos; José Cicero da Silva Júnior, 20 anos e Jaciara Correia Sampaio.
Também foram apreendidos os menores D.F.S., e C.C.M.S., ambos com 17 anos.
Os detalhes das investigações e da operação foram esclarecidos durante entrevista coletiva, na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), na tarde de hoje.
A coletiva na SSP contou com as presenças do secretário Executivo de Segurança Pública, delegado Manoel Acácio, do gerente de Polícia Judiciária da Região 2, delegado Carlos Reis, comandante de Área 2, coronel Albuquerque, delegado Cayo Rodrigues, titular de Murici, entre outros integrantes das polícias Civil e Militar.
Os trabalhos, iniciados e coordenados pela delegacia de Polícia Civil do 116º DP, duraram cerca de 90 dias. A operação de hoje cumpriu mandados em Murici, São Miguel dos Campos, Maceió e no Rio de Janeiro.
O grupo era liderado pelos irmãos Jorge Henrique Tenório de Deus, preso hoje na cidade do Rio de Janeiro e Eric Jhones Tenório de Deus, conhecido por Quinho ou Boca de Bagre, que já estava detido no Sistema Penitenciário Alagoano.
Outro integrante do grupo, Paulo da Silva Santos, conhecido por Gigante, também já estava detido no Sistema Penitenciário.
Williams Douglas dos Santos, conhecido por Willa ou Pesadelo, atirou nos policiais, foi alvejado e faleceu.
Durante a operação, cerca de dois quilos de maconha, quinhentas pedras de crack, uma quantidade de cocaína e três armas foram apreendidas.
De acordo com o delegado, ao grupo é atribuída a autoria de dezenas de homicídios na cidade, entre eles o duplo assassinato ocorrido no centro de Murici há algumas semanas, quando pai e filho foram mortos, bem como o chocante caso do jovem que foi sequestrado, assassinado e enterrado em uma cova rasa em uma mata do município.
A investigação também identificou a participação do grupo em roubos a estabelecimentos comerciais, extorsões, entre outros crimes.
Participaram da operação, policiais civis da Asfixia, Operação Litorânea (Oplit), Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic), do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Radiopatrulha, 1º Batalhão de Polícia Militar e Grupamento Aéreo.
“Os presos, que agora se encontram à disposição do Poder Judiciário, responderão pelos crimes de integração de organização criminosa e tráfico de drogas e terão individualizadas suas participações nos vários homicídios e roubos praticados no município”, concluiu o delegado Caio Rodrigues.
Além do líder do grupo, foram presos: Diogo da Silva Vieira, 23 anos; José Wilson Aureliano dos Santos, 19 anos; Wevertom Gomes Leite, 19 anos; Wemerson da Silva, 25 anos; Josival Correia Sampaio, 21 anos; Edjane de Deus, 31 anos; Ariana da Silva Firmino, 25 anos, Jonatha Douglas da Silva, 22 anos; José Douglas Alves da Silva, 32 anos; Sebastião Gomes da Silva Filho, 23 anos; José Cicero da Silva Júnior, 20 anos e Jaciara Correia Sampaio.
Também foram apreendidos os menores D.F.S., e C.C.M.S., ambos com 17 anos.
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