Viúva de Neguinho Boiadeiro diz que a família pretende sair de Alagoas

Familiares do vereador Adelmo Rodrigues de Melo, conhecido popularmente como Neguinho Boiadeiro, morto em novembro de 2017, e de José Márcio Cavalcante, conhecido como Baixinho Boiadeiro, apontado pela polícia alagoana como autor do assassinato do vereador Tony Carlos Silva de Medeiros, o Tony Pretinho, ocorrido em dezembro do ano passado, revelaram, nesta terça-feira (15), que temem pela sua segurança.
Após a operação policial ocorrida no dia 02 de maio, na cidade de Craíbas, que culminou com a prisão do ex-vereador José Anselmo Cavalcanti de Melo, conhecido como Preto Boiadeiro, e seu motorista Dalbério José Menezes, “nunca mais tivemos paz”, revela a viúva de Neguinho, Mércia Boiadeiro.
Ela relatou que, há seis meses, ela e os filhos estão vivendo de forma improvisada na casa de amigos e parentes, disse que pediu ajuda às autoridades e revelou que a família pretende deixar o Estado de Alagoas, já que aqui não tem encontrado segurança.
“Somos uma família de agricultores e sempre vivemos do campo, mas, desde o assassinato do meu marido, somos tratados como cachorros e eu tenho medo de morrer”, desabafou a viúva.
“O pai dos meus filhos foi assassinado em plena luz do dia e ninguém fez nada, pelo contrário, nos tratam como bandidos e isso é uma grande humilhação que estamos passando”, comentou Mércia, ao se referir à falta de respostas sobre as causas do assassinato e a identidade dos mandantes e executores da morte do marido.
O caso
O vereador Adelmo Rodrigues de Melo (PSD), de 61 anos, conhecido popularmente como Neguinho Boiadeiro, foi assassinado a tiros no dia 9 de novembro de 2017, quando saía da sessão que estava sendo realizada na Câmara de Vereadores do município de Batalha, no Sertão alagoano.
De acordo com testemunhas, Neguinho Boiadeiro foi morto por homens armados, que aguardavam o parlamentar sair da sessão.
O vereador foi atingido por vários tiros de arma de fogo. Os atiradores fugiram do local do crime em um veículo de características desconhecidas.
Após o assassinato, policiais militares lotados no 7º Batalhão de Polícia Militar do município de Santana do Ipanema, reforçaram o policiamento em Batalha, realizando buscas no sentido de identificar e prender os suspeitos de executar o vereador e ferir o policial civil Joaquim Pirauá, que no momento do crime estava na companhia de Neguinho Boiadeiro.
Após a operação policial ocorrida no dia 02 de maio, na cidade de Craíbas, que culminou com a prisão do ex-vereador José Anselmo Cavalcanti de Melo, conhecido como Preto Boiadeiro, e seu motorista Dalbério José Menezes, “nunca mais tivemos paz”, revela a viúva de Neguinho, Mércia Boiadeiro.
Ela relatou que, há seis meses, ela e os filhos estão vivendo de forma improvisada na casa de amigos e parentes, disse que pediu ajuda às autoridades e revelou que a família pretende deixar o Estado de Alagoas, já que aqui não tem encontrado segurança.
“Somos uma família de agricultores e sempre vivemos do campo, mas, desde o assassinato do meu marido, somos tratados como cachorros e eu tenho medo de morrer”, desabafou a viúva.
“O pai dos meus filhos foi assassinado em plena luz do dia e ninguém fez nada, pelo contrário, nos tratam como bandidos e isso é uma grande humilhação que estamos passando”, comentou Mércia, ao se referir à falta de respostas sobre as causas do assassinato e a identidade dos mandantes e executores da morte do marido.
O caso
O vereador Adelmo Rodrigues de Melo (PSD), de 61 anos, conhecido popularmente como Neguinho Boiadeiro, foi assassinado a tiros no dia 9 de novembro de 2017, quando saía da sessão que estava sendo realizada na Câmara de Vereadores do município de Batalha, no Sertão alagoano.
De acordo com testemunhas, Neguinho Boiadeiro foi morto por homens armados, que aguardavam o parlamentar sair da sessão.
O vereador foi atingido por vários tiros de arma de fogo. Os atiradores fugiram do local do crime em um veículo de características desconhecidas.
Após o assassinato, policiais militares lotados no 7º Batalhão de Polícia Militar do município de Santana do Ipanema, reforçaram o policiamento em Batalha, realizando buscas no sentido de identificar e prender os suspeitos de executar o vereador e ferir o policial civil Joaquim Pirauá, que no momento do crime estava na companhia de Neguinho Boiadeiro.
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