Padre é condenado a 33 anos de prisão por abusar de meninos: “Cama era bem grande”
                            Em Joinville, um padre foi condenado a 33 anos, dois meses e seis dias de prisão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável. Marcos Roberto Ferreira teria abusado sexualmente de dois meninos, de 12 e 13 anos.
O religioso também foi sentenciado a dois anos e quatro meses de detenção em regime semiaberto, com base no artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por dar bebida alcoólica aos garotos, que frequentavam a paróquia onde o religioso trabalhava.
De acordo com o G1, um deles era afilhado do réu. O processo corre em segredo de Justiça.
A defesa afirma que vai recorrer da sentença, uma vez que o réu nega as acusações. A Diocese de Joinville relata o afastamento do padre de suas funções desde que o caso veio à tona, que existe um processo para que ele não exerça mais o cargo e que repudia a pedofilia.
O homem está preso desde junho de 2017 na Unidade Prisional Avançada (UPA) de São Francisco do Sul.
Os crimes ocorreram em 2017 na paróquia de Pirabeiraba, distrito de Joinville, onde o réu passou a morar.
Segundo relatos, os abusos eram cometidos na casa do padre, lugar em que os meninos iam dormir a pedido dele. Após denunciarem os abusos, os pais dos garotos procuraram a polícia.
Laudos periciais, elaborados a partir da análise de um psicólogo da Polícia Civil, comprovaram que os crimes ocorreram.
"A cama era bem grande, daí ele [padre] dormiu no meio. O meu amigo no lado direito e eu do lado esquerdo", contou um dos adolescentes. Enquanto o amigo dormia, o jovem garante que foi abusado pelo padre.
"Eu estava fazendo força para tirar a mão dele. Depois eu me virei com o corpo para o lado para... para... para ele parar de mexer no meu pênis. Daí depois disso... eu falei que precisava ir no banheiro e, sem ele ver, eu fui com o meu celular", revelou. Por mensagem, ele pediu ajuda ao pai, que foi imediatamente até a casa.
O religioso também foi sentenciado a dois anos e quatro meses de detenção em regime semiaberto, com base no artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por dar bebida alcoólica aos garotos, que frequentavam a paróquia onde o religioso trabalhava.
De acordo com o G1, um deles era afilhado do réu. O processo corre em segredo de Justiça.
A defesa afirma que vai recorrer da sentença, uma vez que o réu nega as acusações. A Diocese de Joinville relata o afastamento do padre de suas funções desde que o caso veio à tona, que existe um processo para que ele não exerça mais o cargo e que repudia a pedofilia.
O homem está preso desde junho de 2017 na Unidade Prisional Avançada (UPA) de São Francisco do Sul.
Os crimes ocorreram em 2017 na paróquia de Pirabeiraba, distrito de Joinville, onde o réu passou a morar.
Segundo relatos, os abusos eram cometidos na casa do padre, lugar em que os meninos iam dormir a pedido dele. Após denunciarem os abusos, os pais dos garotos procuraram a polícia.
Laudos periciais, elaborados a partir da análise de um psicólogo da Polícia Civil, comprovaram que os crimes ocorreram.
"A cama era bem grande, daí ele [padre] dormiu no meio. O meu amigo no lado direito e eu do lado esquerdo", contou um dos adolescentes. Enquanto o amigo dormia, o jovem garante que foi abusado pelo padre.
"Eu estava fazendo força para tirar a mão dele. Depois eu me virei com o corpo para o lado para... para... para ele parar de mexer no meu pênis. Daí depois disso... eu falei que precisava ir no banheiro e, sem ele ver, eu fui com o meu celular", revelou. Por mensagem, ele pediu ajuda ao pai, que foi imediatamente até a casa.
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