Doença no rim que atingiu o ator Thiago Fragoso é silenciosa

Os nódulos no rim, como os que o ator global Thiago Fragoso, 36 anos, teve de retirar em abril, não são uma doença comum. Segundo a médica Leda Letaiff, diretora da Sociedade Brasileira de Nefrologia, 4 em cada 100 mil pessoas vão desenvolver um tumor no rim. "É um tipo de tumor que não está entre os mais comuns, representa de 2% a 3% do total de casos", afirma a médica. Assim como aconteceu com o ator, o problema geralmente é constatado por acaso.
"Apenas nos casos mais avançados é que a doença passa a ter sintomas como dor e sangramentos. Geralmente os nódulos são descobertos em exames por imagem feitos por outros motivos", diz Leda. Aumento da pressão arterial e perda brusca de peso também são comuns em casos graves. O médico Cristiano Gomes, do Núcleo Avançado de Urologia do Hospital Sírio Libanês, afirma que a taxa de cura é acima de 90% nos casos em que o nódulo é descoberto rapidamente. "Geralmente,aretirada cirúrgica dos nódulosésuficiente, seguida por um acompanhamento médico", diz.
Mais de metade dos nódulos não são malignos. "A retirada só é feita quando são malignos ou quando, apesar de serem benignos, eles têm um crescimento rápido", diz Gomes. Em alguns casos, segundo ele, o médico opta pela retirada porque os exames de imagem não foram conclusivos de que o tumor era ou não maligno. Ele afirma que nos casos mais graves pode ser necessária a retirada parcial ou até mesmo total de um dos rins.
Outra preocupação é com a possibilidade de metástase, quando a doença é transmitida para outros órgãos. O fumo, o sedentarismo e o excesso de peso são considerados fatores de risco.
Cisto é mais comum após os 30 anos
Diferentemente dos nódulos, que podem ser benignos ou malignos, os cistos são comuns no rim das pessoas com mais de 30 anos e não representam riscos à saúde, segundo a nefrologista Maria Claudia Cruz Andreoli, do Hospital Israelita Albert Einstein. "Os cistos são como bolhas, com um líquido na parte interna. Os nódulos são tecidos", afirma. Segundo a médica, existem ainda formações que são cisto em uma parte e nódulo em outra. Nesse caso, a formação pode ser maligna.
"Apenas nos casos mais avançados é que a doença passa a ter sintomas como dor e sangramentos. Geralmente os nódulos são descobertos em exames por imagem feitos por outros motivos", diz Leda. Aumento da pressão arterial e perda brusca de peso também são comuns em casos graves. O médico Cristiano Gomes, do Núcleo Avançado de Urologia do Hospital Sírio Libanês, afirma que a taxa de cura é acima de 90% nos casos em que o nódulo é descoberto rapidamente. "Geralmente,aretirada cirúrgica dos nódulosésuficiente, seguida por um acompanhamento médico", diz.
Mais de metade dos nódulos não são malignos. "A retirada só é feita quando são malignos ou quando, apesar de serem benignos, eles têm um crescimento rápido", diz Gomes. Em alguns casos, segundo ele, o médico opta pela retirada porque os exames de imagem não foram conclusivos de que o tumor era ou não maligno. Ele afirma que nos casos mais graves pode ser necessária a retirada parcial ou até mesmo total de um dos rins.
Outra preocupação é com a possibilidade de metástase, quando a doença é transmitida para outros órgãos. O fumo, o sedentarismo e o excesso de peso são considerados fatores de risco.
Cisto é mais comum após os 30 anos
Diferentemente dos nódulos, que podem ser benignos ou malignos, os cistos são comuns no rim das pessoas com mais de 30 anos e não representam riscos à saúde, segundo a nefrologista Maria Claudia Cruz Andreoli, do Hospital Israelita Albert Einstein. "Os cistos são como bolhas, com um líquido na parte interna. Os nódulos são tecidos", afirma. Segundo a médica, existem ainda formações que são cisto em uma parte e nódulo em outra. Nesse caso, a formação pode ser maligna.
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