Petrobras reajusta preço de gás de cozinha industrial e comercial em R$ 7,1%

A Petrobras anunciou reajuste de 7,1% no preço do gás de cozinha para uso industrial e comercial no país. É a segunda alta consecutiva, acompanhando a disparada do dólar e das cotações internacionais do petróleo.
O reajuste passa a valer a partir desta terça (8) e não impacta o preço do botijão de 13 quilos, mais usados por residências. Desde 2002, a estatal pratica preços diferentes para os dois produtos.
O preço do GLP (Gás liquefeito de petróleo, o gás de cozinha) vendido em vasilhames superiores a 13 quilos ou a granel é reajustado uma vez por mês. Em abril, houve alta de 4,7%.
Nos três meses anteriores, porém, o preço foi reduzido (6,3% em janeiro, 4,6% em fevereiro e 4,2% em março), compensando parte da disparada do ano anterior.
Nas últimas semanas, porém, uma combinação de alta do dólar e do petróleo vem ressionando os preços dos combustíveis no país.
A gasolina, por exemplo, está sendo vendida pela estatal por R$ 1,817, o maior desde que a empresa iniciou a política de reajustes diários, em julho de2017.
O preço do gás vendido em botijões de 13 quilos é reajustado uma vez a cada três meses —estratégia adotada no início do ano para tentar suavizar o repasse ao consumidor das cotações internacionais.
O último ajuste, em abril, foi um corte de 4,4%. Em janeiro, já havia caído 5%. Os sucessivos aumentos em 2017 levaram 1,2 milhão de famílias brasileiras a apelarem para lenha ou carvão na hora de cozinhar, de acordo com pesquisa do IBGE.
De acordo com o Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP (Sindigás), após o reajuste desta terça, o preço do gás vendido a clientes industriais ou residenciais ficará 31% mais caro do que as cotações internacionais.
"Esse ágio vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP", comentou a entidade.
O reajuste passa a valer a partir desta terça (8) e não impacta o preço do botijão de 13 quilos, mais usados por residências. Desde 2002, a estatal pratica preços diferentes para os dois produtos.
O preço do GLP (Gás liquefeito de petróleo, o gás de cozinha) vendido em vasilhames superiores a 13 quilos ou a granel é reajustado uma vez por mês. Em abril, houve alta de 4,7%.
Nos três meses anteriores, porém, o preço foi reduzido (6,3% em janeiro, 4,6% em fevereiro e 4,2% em março), compensando parte da disparada do ano anterior.
Nas últimas semanas, porém, uma combinação de alta do dólar e do petróleo vem ressionando os preços dos combustíveis no país.
A gasolina, por exemplo, está sendo vendida pela estatal por R$ 1,817, o maior desde que a empresa iniciou a política de reajustes diários, em julho de2017.
O preço do gás vendido em botijões de 13 quilos é reajustado uma vez a cada três meses —estratégia adotada no início do ano para tentar suavizar o repasse ao consumidor das cotações internacionais.
O último ajuste, em abril, foi um corte de 4,4%. Em janeiro, já havia caído 5%. Os sucessivos aumentos em 2017 levaram 1,2 milhão de famílias brasileiras a apelarem para lenha ou carvão na hora de cozinhar, de acordo com pesquisa do IBGE.
De acordo com o Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP (Sindigás), após o reajuste desta terça, o preço do gás vendido a clientes industriais ou residenciais ficará 31% mais caro do que as cotações internacionais.
"Esse ágio vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP", comentou a entidade.
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