Jovem é morto a tiros e pedradas e autores se identificam como membros de facção

Um jovem foi morto com um tiro e uma pedrada na cabeça nesse domingo (6), próximo a uma borracharia, na orla lagunar, no bairro Vergel do Lago. Os seis suspeitos que cometeram o crime informaram, no local, que faziam parte de uma facção criminosa, mas não se identificaram.
Segundo informações do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp), a guarnição motorizada pertencente ao 1º Batalhão compareceu ao local e constatou o fato. José Vanderson da Silva, 23 anos, fazia caminhada com outra jovem, na orla lagunar, quando se depararam com seis homens armados.
Na ação criminosa, o grupo efetuou o disparo de arma de fogo e jogou uma pedra na cabeça da vítima, que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Durante o crime, os autores se identificaram como membros de uma facção criminosa, mas não informaram os nomes. Em seguida, empreenderam fuga, tomando destino ignorado.
Já o corpo foi periciado pelo Instituto de Criminalística (IC) e recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) ao exame de necropsia. A Delegacia de Homicídios da Capital também esteve presente para colher as primeiras informações que vão ajudar nas investigações do homicídio.
Ainda segundo a Polícia Militar (PM), o nome da vítima foi consultado no sistema e as equipes verificaram que havia três passagens pela polícia, em 2011 e 2012, por porte ilegal de arma, e, em 2014, por tentativa de furto.
Segundo informações do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp), a guarnição motorizada pertencente ao 1º Batalhão compareceu ao local e constatou o fato. José Vanderson da Silva, 23 anos, fazia caminhada com outra jovem, na orla lagunar, quando se depararam com seis homens armados.
Na ação criminosa, o grupo efetuou o disparo de arma de fogo e jogou uma pedra na cabeça da vítima, que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Durante o crime, os autores se identificaram como membros de uma facção criminosa, mas não informaram os nomes. Em seguida, empreenderam fuga, tomando destino ignorado.
Já o corpo foi periciado pelo Instituto de Criminalística (IC) e recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) ao exame de necropsia. A Delegacia de Homicídios da Capital também esteve presente para colher as primeiras informações que vão ajudar nas investigações do homicídio.
Ainda segundo a Polícia Militar (PM), o nome da vítima foi consultado no sistema e as equipes verificaram que havia três passagens pela polícia, em 2011 e 2012, por porte ilegal de arma, e, em 2014, por tentativa de furto.
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